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Rede de tráfico de droga do major Sérgio Carvalho lucrou 380 milhões de euros
Polícia Federal estima que grupo do ex-polícia militar transportou 45 toneladas de cocaína em avionetas do Brasil para a Europa.
A rede liderada pelo ex-major da Polícia Militar, Sérgio Carvalho, de 63 anos, considerado o ‘Pablo Escobar’ brasileiro, terá, nos últimos anos, lucrado cerca de 2 mil milhões de reais (380 milhões de euros) com um esquema de transporte de 45 toneladas de cocaína de vários estados brasileiros, em avionetas, para a Europa.
A convicção é da Polícia Federal brasileira, no âmbito da operação ‘Catrapo II’, que o CM noticiou. Esta investigação permitiu recuperar cerca de 18 milhões de euros em bens que, segundo a Polícia Federal, foram adquiridos pela rede do major Carvalho com dinheiro resultante do tráfico de droga.
Agora, os investigadores identificaram que o grupo operava com o apoio de responsáveis de empresas de táxis aéreos, que fazem as ligações entre estados brasileiros. O esquema passava pelo transporte de cocaína do outro lado do Atlântico para território europeu. Portugal recebeu parte desta droga, consolida a investigação. Recorde-se que o major Carvalho está em prisão preventiva na Bélgica. São vários os países que o querem julgar.
Correio da Manhã

Polícia Federal estima que grupo do ex-polícia militar transportou 45 toneladas de cocaína em avionetas do Brasil para a Europa.
A rede liderada pelo ex-major da Polícia Militar, Sérgio Carvalho, de 63 anos, considerado o ‘Pablo Escobar’ brasileiro, terá, nos últimos anos, lucrado cerca de 2 mil milhões de reais (380 milhões de euros) com um esquema de transporte de 45 toneladas de cocaína de vários estados brasileiros, em avionetas, para a Europa.
A convicção é da Polícia Federal brasileira, no âmbito da operação ‘Catrapo II’, que o CM noticiou. Esta investigação permitiu recuperar cerca de 18 milhões de euros em bens que, segundo a Polícia Federal, foram adquiridos pela rede do major Carvalho com dinheiro resultante do tráfico de droga.
Agora, os investigadores identificaram que o grupo operava com o apoio de responsáveis de empresas de táxis aéreos, que fazem as ligações entre estados brasileiros. O esquema passava pelo transporte de cocaína do outro lado do Atlântico para território europeu. Portugal recebeu parte desta droga, consolida a investigação. Recorde-se que o major Carvalho está em prisão preventiva na Bélgica. São vários os países que o querem julgar.
Correio da Manhã