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Reféns em assalto a dependência do BES em Lisboa

migel

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Reféns em assalto a dependência do BES em Lisboa (em actualização)


Há 27 mins








Um número indeterminado de pessoas foram feitas reféns na sequência de um assalto a uma dependência do BES na rua Marquês da Fronteira, em Lisboa. Há uma forte presença policial no local.
 

migel

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São dois os assaltantes envolvidos num assalto a uma dependência do BES na rua Marquês da Fronteira, em Lisboa, que fizeram alguns reféns e se mantêm dentro da Agência desde cerca das 15 h. Elementos do Grupo de Operações Especiais da PSP já estão no local
 

cRaZyzMaN

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chumbo neles
 

migel

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PSP em contacto com assaltantes no interior de dependência do BES


Hoje às 17:33





A PSP está em contacto com os assaltantes que se encontram no interior da dependência do BES na rua Marquês da Fronteira, em Lisboa. A polícia confirmou que os assaltantes, cujo número ainda não é conhecido, estão armados.
A PSP está em negociações com os assaltantes que se encontram no interior da dependência do BES na rua Marquês da Fronteira, em Lisboa, não se sabendo por enquanto quantas pessoas estiveram envolvidas neste assalto.

Fonte do Comando Metropolitano da PSP não divulgou o número de pessoas que foram feitas reféns por estes assaltantes que estão armados, embora se desconheça com que tipo de armas.

No local, os médicos do INEM estão munidos de coletes à prova de bala, encontrando-se a cerca de 70 metros desta agência bancária, tendo já sido retirados todos os automóveis que se encontravam estacionados nas redondezas do banco.

Para além destes elementos do INEM, estão também presentes carrinhas pertencentes ao Grupo de Operações Especiais, da PSP, bem como vários agentes em posição de vigilância.

Entretanto, a rua onde está localizada esta dependência bancária foi totalmente cortada ao trânsito de automóveis e peões no troço entre o Estabelecimento Prisional de Lisboa


TSF
 

migel

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Assaltantes libertam uma refém

07 de Agosto de 2008, 18:13


455159.gif
Uma mulher de 52 anos que foi feita refém no assalto a uma dependência do BES em Lisboa foi libertada cerca das 16h e foi de imediato assistida por elementos do INEM.

Elementos da PSP e da Polícia Judiciária continuam a negociar com os assaltantes que se encontram no interior das instalações do BES em Lisboa, na rua Marquês da Fronteira e que fizeram um número indeterminado de reféns.

O assalto teve lugar pouco depois das 15h e poucos minutos depois, alertada por uma chamada anónima, a Polícia chegou ao local.
Informações recolhidas no local indicam que serão dois os assaltantes são dois, e estão armados.
Um dos clientes do banco conseguiu entretanto chegar à fala com a gerente da repartição bancária, por telemóvel, mas a funcionária do BES desligou pouco depois o aparelho.
Segundo a funcionária da limpeza que, por poucos minutos - devido ao atraso do autocarro - não se encontrava no interior das instalações, quando se deu o assalto, habitualmente, estão dois a três funcionários do BES a trabalhar.
Elementos do Grupo de Operações Especiais da PSP estão no local, fizeram um perímetro de segurança e está encerrado o trânsito na Rua Marquês da Fronteira
 

Mr.T @

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Reféns são funcionários do banco

Polícia terá conseguido resgatar quatro clientes. 100 agentes montam cerco à agência do BES em Lisboa

235


IOL :right:
 

Hdi

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Assaltantes são dois e de nacionalidade brasileira

São dois assaltantes e dois reféns que estão no interior da dependência do BES na Rua Marquês de Fronteira, em Lisboa, disseram à Lusa fontes policiais. Os assaltantes são de nacionalidade brasileira e têm entre 20 a 30 anos.

Uma mulher de 52 anos foi libertada pelos assaltantes, devido a um ataque de ansiedade.

No local estão elementos do Centro de Inactivação de Explosivos e de Segurança em Subsolo, da Polícia Judiciária, da Unidade Central de Negociação do Grupo de Operações Especiais da Unidade Especial de Polícia, do Corpo de Intervenção, do INEM, e do Comando Metropolitano de Lisboa.

O comandante que chefiava esta operação policial, o superintendente-chefe Parreira abandonou o local cerca das 18:30.

A PSP de Lisboa já adiantou que não ocorreram "incidentes" no interior da dependência bancária do Banco Espírito Santo em Campolide, onde assaltantes armados mantêm reféns desde cerca das 15:00.

"Neste momento [passavam duas horas sobre o início do assalto], não há incidentes dentro da instituição bancária", afirmou a subintendente da PSP Florbela Carrilho, em declarações aos jornalistas no local.

A responsável referiu que a equipa de negociadores da unidade especial de polícia prossegue com "a negociação" com os assaltantes, escusando-se a adiantar mais pormenores, alegando "questões de segurança".

Lusa
 

migel

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Polícia tomou de assalto o banco, refém conseguiu fugir

07 de Agosto de 2008, 23:23


455159.gif

Pouco antes das 22 horas, uma mulher com uma arma apontada à cabeça e com as mãos presas surgiu à porta do banco. Esta situação ainda está a ter lugar.


Trata-se de um dos dois reféns. A mulher esteve a proferir algumas palavras. Do lado de fora alguns polícias, com viseira e armados estavam muito próximos, encostados às paredes.

Pouco tempo antes, lagartas foram colocadas no meio da rua, para impedir a circulação de algum veículo




Os sequestradores libertaram quatro dos seis reféns.


O primeiro foi um mulher, de 52 anos de idade, que foi feita refém no assalto a uma dependência do BES em Lisboa. Foi libertada cerca das 16h e de imediato assistida por elementos do INEM.



Os sequestradores são brasileiros, entre os 25 e os 35 anos de idade, estão armados e têm ainda como reféns duas pessoas, dois funcionários da delegção do BES na Marquês da Fronteira.











Elementos da PSP e da Polícia Judiciária continuam a negociar com os assaltantes que se encontram no interior das instalações do BES em Lisboa, na rua Marquês da Fronteira.





No local estão elementos do Centro de Inactivação de Explosivos e de Segurança em Subsolo, da Polícia Judiciária, da Unidade Central de Negociação do Grupo de Operações Especiais da Unidade Especial de Polícia, do Corpo de Intervenção, do INEM, e do Comando Metropolitano de Lisboa.


O assalto teve lugar pouco depois das 15h e poucos minutos depois, alertada por uma chamada anónima, a Polícia chegou ao local.



Um dos clientes do banco conseguiu entretanto chegar à fala com a gerente da repartição bancária, por telemóvel, mas a funcionária do BES desligou pouco depois o aparelho.



Segundo a funcionária da limpeza que, por poucos minutos - devido ao atraso do autocarro - não se encontrava no interior das instalações, quando se deu o assalto, habitualmente, estão dois a três funcionários do BES a trabalhar.




Elementos do Grupo de Operações Especiais da PSP estão no local, fizeram um perímetro de segurança, rebocaram alguns carros e está encerrado o trânsito na Rua Marquês da Fronteira


sapo
 

Lordelo

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Os dois funcionários, algemados pelos assaltantes, e que tinham armas apontadas à cabeça à porta da agência do banco BES, conseguiram fugir.

O Grupo de Operações Especiais conseguiram entrar, de rompante, no banco, e imobilizaram os dois assaltantes.

«PD»
 

Lordelo

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Depois de terem estado cerca de uma hora à porta do banco com armas apontadas ao corpo, os dois últimos reféns saíram do alcance dos assaltantes e ficaram a salvo, entregues a equipas médicas do INEM. Segundos depois, foram ouvidos disparos e as autoridades entraram na dependência bancária. O assalto começou às15h00 no BES de Campolide, em Lisboa, tendo inicialmente seis reféns.



«SIC»
 

Grunge

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Aparentemente e pelo que se está a ver e ouvir na tv,ambos os sequestradores foram abatidos......

....estes amigos do GOE não brincam em serviço.
 

Dom @ntonius

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Foram abatidos, estando gravemente feridos...3 tiros foram o suficiente p liberta os refens...Parabéns GOE
Um sequestrador morto....
 

Magic_Maker

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11 está morto o outro gravemente ferido.

O 1º tiro que se ouviu, foi o sniper a abater o assaltante que segurava o refém na porta do banco.
 

cRaZyzMaN

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eu acho que é bem que comecem a dar chumbo neste pessoal, até porque cada vez existem mais assaltos a bancos e se levarem chumbo as pessoas pensam duas vezes antes de assaltar algo.
 

Hdi

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Assalto BES Lisboa - Video

Assalto BES Lisboa - Video

 

xicca

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Assaltante ferido na face e no crânio está a melhorar



O assaltante da agência do BES, em Lisboa, que está internado no Hospital de São José após ter sido baleado pela polícia, está a melhorar, apresentando ferimentos de bala no crânio e na face.

"A situação clínica tem sido favorável, ainda com alguma reserva. Houve melhoria do doente. Está ligado à máquina e com sedação", disse o médico Lopes Martins, chefe de equipa de turno das urgências do Hospital São José.

O homem apresenta "lesões ligadas à sua ferida, craniana e facial". Tem "ferimentos de bala no crânio e na face, apresentando dois orifícios", especificou o mesmo médico.

O assaltante "mantém alguns aspectos em reserva mas está a melhorar, acrescentou. "A evolução clínica é favorável", sublinhou Lopes Martins.

O assalto à dependência do BES da Rua Marquês da Fronteira, em Lisboa, terminou às 23:24 de quinta-feira, com a morte de um dos assaltantes, ferimentos graves num outro e a libertação dos dois reféns.

No final da operação policial, que envolveu disparos de precisão efectuados por atiradores da PSP, o sequestrador ferido foi imediatamente transportado para o hospital.

O refém que também foi internado no mesmo hospital já teve alta, uma vez que "sofreu apenas escoriações".



JN
08.08.08
 

Hdi

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Director da PSP afirma que assaltantes eram imigrantes ilegais

«A actuação policial foi, do princípio ao fim, orientada para a protecção das pessoas» disse esta tarde Francisco Oliveira Pereira. O director nacional da PSP afirmou, já em resposta a jornalistas, que os dois assaltantes «não têm autorização de residência fixa». Os dois brasileiros pretendiam sair do banco e fugir para Espanha.

São brasileiros, embora a PSP não queira revelar os seus nomes ou confirmar a nacionalidade dos mesmos. «Não digo, são pessoas como eu e como você, com família», afirmou o director nacional Francisco Oliveira Pereira.

Segundo a PSP, tudo correu bem nas negociações. E a decisão de sair do banco com os reféns, e de armas apontadas a eles, «partiu dos próprios assaltantes», emigrantes ilegais há meses em Portugal, sem cadastro.

«Não era o cenário mais provável, mas estávamos preparados para esse cenário», disse também o superintendente-chefe da PSP, Jorge Barreira, afirmando que os assaltantes pretendiam entrar num carro e seguir para Espanha.

«O momento foi aquele em que sentimos que a vida dos reféns estava em perigo eminente» afirmou o director nacional da PSP, Francisco Oliveira Pereira, sobre a altura em que aconteceu a acção de resgate da polícia. A PSP acredita que os assaltantes, em desespero, estariam preparados para matar ou pelo menos disparar sobre os reféns.

«Não sei se eram experientes, mas pelo menos preparados estavam», acredita também a PSP, que descarta a hipótese de os dois assaltantes fazerem parte de um gangue ou de uma rede maior de criminosos.

«A intenção era neutralizar», disse também o director, afirmando que os agentes tentaram proteger a integridade dos reféns, mas também a dos sequestradores.

Quanto à posição dos snipers no local, o responsável por aquela unidade táctica afirmou apenas que estavam nas posições certas para responder a diferentes possibilidades.

O director nacional da PSP deixou «uma palavra de louvor para os reféns», pela sua «coragem, tranquilidade e resistência», e pela confiança na actuação das forças policiais.

«São provavelmente armas ilegais, pistolas», afirmou o director, referindo-se às armas dos assaltantes, mas não confirmando a nacionalidade dos mesmos, pois a «a PSP não olha à cor da pele».

«A população sabe que pode contar com a intransigência da PSP», disse logo no ínício da conferência de imprensa desta tarde o director nacional da PSP, passando depois a palavra à subintendente Florbela Carrilho.

Seguiu-se uma nova descrição dos acontecimentos de ontem, que começaram pelas 15h, com um carro patrulha apenas e três elementos da polícia e terminaram com várias dezenas de polícias no local, um perímetro de protecção de centenas de metros, e várias unidades diferentes de polícia.

Um assalto a uma dependência do Banco Espírito Santo, na rua Marquês de Fronteira, em Lisboa, chocou ontem o país. Dois assaltantes, brasileiros, mantiveram dois reféns sequestrados entre as 15h da tarde e as 23h23 da noite.

O assalto terminou com a morte de um dos sequestradores, por parte da polícia, e ferimentos graves no outro, que está em perigo de vida. Os reféns ficaram bem, sendo um deles, um homem, transportado para o hospital de São José, onde está também o autor do crime, apenas por precaução.

Durante a tarde, outros quatro reféns foram libertados, um deles, uma mulher de 52 anos, sofreu um ataque de ansiedade cerca de uma hora depois do início do assalto e saiu pouco depois da dependência do banco.

SOL
 

Ice-Warez

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Parabéns ao G.O.E! Certeiro. Tudo correu pelo melhor para os reféns.

 

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Parabéns ao G.O.E! Certeiro. Tudo correu pelo melhor para os reféns.


A nossa policia esteve muito bem :espi28:

Na actualidade a nossa policia tem de começar a actuar como o BOPE no Brasil que é a atirar a matar para puder por fim a este tipo de situaçoes e amedrontar a quem alguma vez pensasse em cometer alguma loucura. Só assim é que pudemos pôr fim a estes cenários infelizmente. Já se percebeu que às vezes os caminhos diplomáticos ( que sou completamente a favor caso alguem tivesse ficado em duvida em relaçao à minha posição ) nao sao soluçao para estes problemas.

Graças À destreza da nossa PSP tudo acabou em bem :espi28:
 

Magic_Maker

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A nossa policia esteve muito bem :espi28:

Na actualidade a nossa policia tem de começar a actuar como o BOPE no Brasil que é a atirar a matar para puder por fim a este tipo de situaçoes e amedrontar a quem alguma vez pensasse em cometer alguma loucura. Só assim é que pudemos pôr fim a estes cenários infelizmente. Já se percebeu que às vezes os caminhos diplomáticos ( que sou completamente a favor caso alguem tivesse ficado em duvida em relaçao à minha posição ) nao sao soluçao para estes problemas.

Graças À destreza da nossa PSP tudo acabou em bem :espi28:

Atenção que a nossa polícia GOE, está mais bem preparada para estas situações que o BOPE.
São polícias diferentes e actuam em casos diferentes, e neste caso em concreto o GOE está mais bem preparado.
 

lopau

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boas pessoal...

primeiro o GOE acho eu , que é uma otima policia mas não tem a experiência que o bope tem na realidade, la no Brasil tem violência desse género quase todos os dias ,, sou brasileiro tbm mais não é pelas por dificuldade financeira que vou fazer uma merda dessa , nem igual nem parecida, faz 6 anos que estou em Lisboa e penso que se a politica da imigração continuar dessa maneira deixando cada vem mais imigrantes entrar, vai cada vez ficar pior. e o maior problema que não vem so gente disposta a trabalhar e enfrentar as dificuldades que Portugal esta actualmente , mais sim uns vagabundos que tem merda na cabeça que vem pensando que imigrar é fácil , , mais não é , , então parte pra outro lado , ,, ,, quanto a acção do GOE achei que ate o momento que ele nao tinha atirado estavam muito bem ,, mais depois que eles atiraram em um deles o outro poderia tem matado o outro refém ,, , então na minha opinião, ou matavam os dois em simultaneo ou esperavam mais , graças a deus eram bandidinhos sem experiencia ,porque se fossem experientes ,, hummm iria dar em merda......


agora eu queria falar por mim, nao pensem vcs que porque tem um vagabundo brazuca que fez isso que somos todos iguais.. .

abraço agalera , ,, e acho que toda opiniao é valida ...... aqui é minha casa tbmmmm :6_15_221:
 

Magic_Maker

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primeiro o GOE acho eu , que é uma otima policia mas não tem a experiência que o bope tem na realidade, la no Brasil tem violência desse género quase todos os dias ,, sou brasileiro tbm mais não é pelas por dificuldade financeira que vou fazer uma merda dessa , nem igual nem parecida, faz 6 anos que estou em Lisboa e penso que se a politica da imigração continuar dessa maneira deixando cada vem mais imigrantes entrar, vai cada vez ficar pior. e o maior problema que não vem so gente disposta a trabalhar e enfrentar as dificuldades que Portugal esta actualmente , mais sim uns vagabundos que tem merda na cabeça que vem pensando que imigrar é fácil , , mais não é , , então parte pra outro lado , ,, ,, quanto a acção do GOE achei que ate o momento que ele nao tinha atirado estavam muito bem ,, mais depois que eles atiraram em um deles o outro poderia tem matado o outro refém ,, , então na minha opinião, ou matavam os dois em simultaneo ou esperavam mais , graças a deus eram bandidinhos sem experiencia ,porque se fossem experientes ,, hummm iria dar em merda......


agora eu queria falar por mim, nao pensem vcs que porque tem um vagabundo brazuca que fez isso que somos todos iguais.. .

abraço agalera , ,, e acho que toda opiniao é valida ...... aqui é minha casa tbmmmm :6_15_221:



O BOPE é especializado em guerrilha urbana, sobretudo para recuperar droga e armas, e têm muita experiência nesse tipo de cenários, poucas vezes lidam com reféns.

O GOE é especializado em recuperação de reféns e terrorismo, e o próprio BOPE já treinou com os GOE para se aperfeiçoarem nesta área, da mesma forma que os GOE receberam treino do BOPE em guerrilha urbana, ou seja cada uma das forças policiais é boa na função que exerce, e aprendem uma com a outra naquilo que necessitam.


Quanto à actuação dos GOE, foi excelente,os snipers atiraram num dos sequestradores e logo de seguida atingiram o outro como se pode ver nas imagens, onde se vê um 2º tiro a furar o vidro.


Quanto ao facto de os assaltantes serem brasileiros, é certo e sabido que nem todos são iguais, mas situações destas fazem pagar o justo pelo pecador.
 

Lordelo

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Tentou fugir do hospital

Quando tombou para trás com um tiro acima da artéria aorta, disparado por uma carabina calibre 7,62 mm de um sniper colocado a 30 metros, Nilton Sousa já tinha o coração esfacelado. A bala atravessou-lhe o corpo. Deixou escapar a refém no segundo em que largou a pistola e caiu morto, mas Wellington Nazaré, um metro atrás, ainda teve um disparo de reacção. Foi neutralizado pelo GOE com um tiro no maxilar e, apurou o CM, depois de uma noite a ser ventilado no hospital tentou ontem fugir de São José.

«CM»
 

migel

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BES: Assaltantes arriscaram tudo num golpe para refazer a vida

Roubo foi premeditado e deveria ter sido o único assalto antes da fuga para o Brasil
02h11m

CARLOS VARELA
Os dois assaltantes do BES tinham na sua posse entre 50 e 100 mil euros, depois de terem obrigado a gerente da agência de Campolide a abrir-lhes o cofre. Foi um assalto onde arriscaram e investiram tudo, até a própria vida. Acabaram por perder.
Normalmente, um assalto-tipo a um banco demora poucos minutos, mas não foi o caso do que foi perpetrado na agência de Campolide do Banco Espírito Santo (BES), na quinta-feira. Se bem que as investigações ainda prossigam, as autoridades acreditam que os dois assaltantes brasileiros queriam dar o golpe das suas vidas, ou seja conseguir uma verba suficientemente apara que pudessem refazer a vida, eventualmente, no Brasil.

foto Miguel Lopes/Lusa
ng1036181.jpg


Normalmente, o alvo dos assaltantes é sempre os caixas, mas os dois homens que acabaram neutralizados pelas forças especiais da PSP, depois da anuência política do ministro Rui Pereira, tal como o JN ontem noticiou, quiseram mais e o alvo passou a ser também o cofre, onde conseguiram a verba entre 50 e 100 mil euros que traziam num saco, com o qual pretendiam fugir.
E, no entanto, nem Nilton Souza, que foi morto, nem Wellington Nazaré, que está internado no Hospital de S. José, tinham qualquer passado de ligações a assaltos a bancos.
As investigações estão a ser conduzidas pela Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB) da Polícia Judiciária, mas não há ainda qualquer referência a que os dois brasileiros tenham participado em assaltos a bancos em Portugal.
Também as autoridades brasileiras foram já contactadas pela Polícia portuguesa para recolherem informação sobre o passado criminal dos dois indivíduos, mas quer um quer outro não têm antecedentes criminais, o que deixa ainda mais intrigados os investigadores.
Os inspectores da DCCB estão agora à espera que Wellington Nazaré recupere dos ferimentos para poder explicar a razão de uma actuação que nunca antes tinha sido vista no nosso país. É que, além, do tempo que durou o assalto, o que poderá fazer supor alguma ingenuidade, segundo fontes policiais, o mesmo não se poderá dizer quanto ao facto de os dois assaltantes usarem armas de fogo e terem garantido que as iriam utilizar.
Aliás, após a entrada da PSP na agência e a libertação dos reféns, durante a recolha de vestígios para efeitos processuais, foi descoberta uma munição completa de calibre 6,35 mm, que deverá ter sido disparada pela arma de um dos assaltantes.
A s circunstâncias exactas em que isso aconteceu não são claras, mas poderá ter-se tratado de precipitação do assaltante no manuseamento da arma, eventualmente no acto de introduzir a munição na câmara da pistola, para fazer fogo. Com efeito, a munição completa só é ejectada quando, por erro, é puxada a corrediça atrás numa altura em que uma munição já está introduzida na câmara.
Da mesma forma, está a ser investigada a hipótese de um dos assaltantes ter aberto fogo, o que é provável, mas está ainda sob avaliação do Laboratório de Polícia Científica.


Fonte:JN
 
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