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Reformado burlado em 2410 euros na venda de carro
Esquema passava por convencer as vítimas de que os pagamentos seriam feitos por MB Way, mas o que acontecia era o telemóvel do burlão ser associado à conta bancária.
Um reformado de 71 anos foi uma das vítimas do grupo de 29 burlões que começou esta quarta-feira a ser julgado no Tribunal de Leiria, acusado de 61 casos que causaram um prejuízo de 166 mil euros. Lázaro Gomes colocou à venda, por 1500 euros, uma Renault 4 L, mas em vez de receber os 500 euros de sinal ficou sem os 2410 euros que tinha depositados na conta.
O esquema passava por convencer as vítimas de que os pagamentos seriam feitos por MB Way, mas o que acontecia era o telemóvel do burlão ser associado à conta bancária, ficando com livre acesso.
Dos 29 arguidos, sete faltaram e apenas um aceitou prestar declarações, afirmando nada ter a ver com o esquema. “O meu maior erro foi ter disponibilizado o IBAN”, contou Carlos Casaca, que ganhou 200 euros de comissão.
Correio da Manhã

Esquema passava por convencer as vítimas de que os pagamentos seriam feitos por MB Way, mas o que acontecia era o telemóvel do burlão ser associado à conta bancária.
Um reformado de 71 anos foi uma das vítimas do grupo de 29 burlões que começou esta quarta-feira a ser julgado no Tribunal de Leiria, acusado de 61 casos que causaram um prejuízo de 166 mil euros. Lázaro Gomes colocou à venda, por 1500 euros, uma Renault 4 L, mas em vez de receber os 500 euros de sinal ficou sem os 2410 euros que tinha depositados na conta.
O esquema passava por convencer as vítimas de que os pagamentos seriam feitos por MB Way, mas o que acontecia era o telemóvel do burlão ser associado à conta bancária, ficando com livre acesso.
Dos 29 arguidos, sete faltaram e apenas um aceitou prestar declarações, afirmando nada ter a ver com o esquema. “O meu maior erro foi ter disponibilizado o IBAN”, contou Carlos Casaca, que ganhou 200 euros de comissão.
Correio da Manhã