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Regiões Gastronomicas Ribatejo

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Ribatejo


Terra de lezírias e touros, muito ligada aos rios Tejo e Zêzere. Nas pequenas aldeias ribeirinhas a tradição gastronómica ainda é preservada, sendo muito utilizado o sável, a savelha e a fataça, nas suas épocas.
 
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Abrantes

Situa-se na margem direita do Rio Tejo, no centro de Portugal.
Conta-se que a sua origem remonta aos Galo-Celtas e que foi reedificada pelo pretor Romano. Há quem afirme que foi fundada não pelos Galo-Celtas mas pelos túrdulos.

À mesa de Abrantes, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham a Palha de Abrantes e as Tigeladas de Rio Moínhos.

Se gosta de Feiras, não deixe de ir à Feira Anual de S. Matias (Fevereiro) e à Feira de Artesanato (Maio).

Não pode visitar Abrantes sem dar uma olhadela a diversos monumentos: Igreja de S. Vicente, Igreja de S. João Baptista, Igreja da Mesericórdia, Igreja de Santa Maria do Castelo, Convento de S. Domingos, Castelo de Abrantes, Torre de Menagem, Casa da Câmara, Museu da Cidade, Pilares na margem esquerda do Tejo, em Rossio, ao Sul do Tejo, Albufeira do Castelo do Bode, Zona Ribeirinha do Rossio ao Sul do Tejo.
 
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Alverca do Ribatejo

Situa-se na margem direita do Rio Tejo.
Pensa-se que os Arábes terão sido os fundadores desta povoação. Os vestígios mais antigos desta regiºao foram encontrados nas formações geológicas fluviais do chamado terraço quaternário de Alverca, cujo ponto mais elevado se situa na Quinta do Pinheiro e podem datar-se do Paleolítico Inferior.

À mesa de Alverca do Ribatejo, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham: o Queijo de Alverca e outras iguarias Ribatejanas.
O Queijo de Alverca é de gosto forte e apreciado.
Devido às suas influências Ribatejanas, também nesta cidade, era habitual fazer-se a Feira Santa que se comia na quinta-feira Santa e que é uma sopa que para além de outros ingredientes tem Castanhas Piladas, Feijão Branco, Arroz, Coentros e Açucar.

Em Junho, a Festa de S. Pedro, anima a cidade.

Indubitávelmente, são de visita obrigatória: a Igreja da Misericórdia, a Igreja Matriz de S. Pedro, a Casa da Câmara, o Museu Municipal, o Museu do Ar, o Largo do Pelourinho, a Ermida de S. Clemente, Padrões e a Quinta do Cochão.
 
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Ribatejo

A gastronomia do Ribatejo é rica e variada. Desde a deliciosa sopa de pedra, que só por si vale uma refeição, aos pratos característicos da culinária da beira-Tejo: caldeirada à pescador, fataça na telha, torricado com bacalhau e tantos outros. Nas carnes a selecção também é grande e vai do cabrito frito ou assado à cachola e aos molhinhos de porco. Nos doces há muito para se deliciar, arrepiados, celestes, bolinhos de pinhão, tijeladas, trouxas de ovos e tantos outros.
Vinhos? Quem esquece os brancos frutados, frescos e acídulos ou os tintos encorpados, de cor granada das adegas do Ribatejo.
 
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Santarém

Ribatejo, terra de lezírias e touros, muito ligada aos rios Tejo e Zêzere. Nas pequenas aldeias ribeirinhas a tradição gastronómica ainda é preservada, sendo muito utilizado o sável, a savelha e a fataça, nas suas épocas. No dia a dia os linguadinhos e as solhas, de boa fritura, acompanham com óptimas açordas. E não faltam as enguias, também fritas, em ensopado ou caldeirada e de escabeche. Daquilo que vem do mar utiliza-se principalmente o bacalhau, que aqui é tratado com verdadeiro culto. Aparecendo nos petiscos e nas entradas, simplesmente esfiado com cebola e azeite - a punhetinha da ordem - com grão e coentros ou em pataniscas, é nos pratos tradicionais que atinge grande nível, em pratos que fazem já parte da história do nosso receituário popular: bacalhau à lagareiro, bacalhau com torricado, tiborna de bacalhau, molhona de bacalhau e bacalhau com magusto.
A carne de porco é obrigatória, com enchidos muito bons, em óptimas feijoadas e na famosa sopa de pedra, ali em Almeirim. O coelho também é muito utilizado, na brasa, frito, com feijão, assado no forno com lombarda e o expoente máximo que é o coelho na abóbora, na região de Tomar. O cabrito assado no forno é muito popular, ali em Torres Novas e até tem uma festa anual. A caça é também popular, da empada de perdiz ao arroz de pombo, até à favada de caça. Também a carne de novilho é muito boa, normalmente no churrasco. As broas de azeite, as farófias e os sonhos são só alguns dos doces mais populares. Terra de planície, com temperaturas altas no Verão e pouca pluviosidade, aqui se produzem vinhos brancos dourados e fortes e tintos encorpados, por vezes carrascões, saborosos e muito alcoólicos. São mais conhecidos os vinhos de Tomar, de Almeirim e do Cartaxo, mas encontram-se algumas surpresas nos tintos de Alpiarça e Benfica do Ribatejo.
 
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Vila Nova da Barquinha

O Concelho de Vila Nova da Barquinha integra-se na Província do Ribatejo e pertence ao Distrito de Santarém.
O seu território apresenta uma superfície de 49 Km2 e é limitado a Sul e a Nascente por dois importantes cursos de água: O Tejo e o Zêzere, mas é ao primeiro que se deve fundamentalmente a existência deste Concelho, pois três das Freguesias que o constituem se localizam na margem direita desse rio.

Como concelho ribeirinho que se preza, Vila Nova da Barquinha tem no Rio Tejo a sua principal fonte de sabores.

Da gastronomia típica do concelho salientam-se as Caldeiradas, a Sopa de Peixe do Rio, os Barbos de Molhata, a Fataça na Telha, a Açorda de Sável, o Arroz de Lampreia e as Enguias, são paladares inesquecíveis.

Na tentativa de reavivar alguma desta gastronomia tradicional, decorre anualmente em Março e Abril, o “Mês do Sável e da Lampreia”, uma organização da Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha. A iniciativa decorre aos fins-de-semana, e dá direito a um passeio no rio Tejo, do cais de Tancos ao Castelo de Almourol, num barco de recreio com capacidade para 40 pessoas.

No que diz respeito à gastronomia, podem ser referidos genericamente todos os pratos confeccionados com peixe do rio:

Sopa de Peixe à SolTejo
Caldeirada de Peixe
Enguias à Pescadora
Molhata de Enguias
Barbos de Molhata
Cabrito Frito da Praia do Ribatejo
 
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Almeirim

Situa-se na margem esquerda do Rio Tejo, no coração da zona Ribatejana, perto de Santarém.
A sua denominação provém de Al-Meirim (nome Árabe). Recentemente encontraram-se fragmentos de cerâmica do séc. I.

À mesa de Almeirim, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham: a Sopa de Pedra, a Massa à Barrão, os Grelhados, o Pão Caseiro, as Enguias Fritas ou de Ensopado e o Vinho Branco.

Se gosta de Feiras e Touradas, não pode faltar: às Touradas (ao longo do ano), no primeiro Domingo de cada mês - Mercado Mensal e no 5º Domingo da Quaresma - Feira anual.

Indubitávelmente, são de visita obrigatória: a Igreja Matriz, de S. João Batista, o Paço Real, o Palácio dos Marqueses de Alorna, a Praça da República,
o Pórtico do Paço dos Negros, o Museu Etnográfico, a Barragem dos Gagos, zona arborizada e de pesca, a Fonte de S. Roque e a Quinta de Sta. Marta.
 
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Entroncamento

Situa-se no centro de Portugal, perto da margem do Tejo.
É uma povoação recente que nasceu à volta da estação de comboios e do Entroncamento entre as linhas do Norte e da Beira Alta. Daí o nome dado à localidade - Entroncamento.

Da sua Gastronomia destaca-se: o Bacalhau Assado ou no Forno, o Peixe Grelhado, o Pato com Arroz, as Empadas de Carne, o Arroz Doce, o Pão-de- Ló, o Bolo Rei e as Tijeladas.

Se gosta de Festas, não perca a Festa dos Santos Populares, os Festivais de Música, de Cinema e Teatro durante todo o ano, Exposições de Arte e Encontros Culturais.

Indubitávelmente, são de visita obrigatória: a Capela de S. João Baptista, a Igreja Matriz, o Centro Cultural do Entroncamento, Edifício dos Paços do Concelho, a Sala Museu Jenny Mendes de Brito, Peças de interesse Museulógico, Espólio museulógico dos Caminhos de Ferro, Jardim Dr. José Pereira Caldas, Jardim Zona Verde, Parque Florestal do Bonito, Estações Arqueológicas ainda inexploradas.
 
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Rio Maior

Rio Maior é uma terra de grandes vales e alcantiladas colinas. Este concelho do Ribatejo apresenta os seus campos cultivados de cereais e pastagens. As searas e as manadas de gado cavalar e bovino dão um carácter muito particular e individual à típica paisagem ribatejana.
Numa terra tão afastada do mar, surgem as salinas e o pitoresco da sua faina, promovendo uma simbiose de sonho e de realidade.
A ocupação humana deste concelho remonta ao Paleotítico inferior. Em S. João da Ribeira pode apreciar-se a sua curiosa Igreja que se pensa ter nascido de uma antiga mesquita. Em Azambujeira pode apreciar-se o Pelourinho e a bela Igreja com azulejos do séc. XVI. Na cidade, a Igreja matriz da Misericórdia, de estilo barroco e a Capela de Nossa Senhora da Vitória são o seu ex-líbris.
Por toda a região celebram-se as tradicionais Festas de Verão, sendo também grandiosas as procissões da Semana Santa na cidade de Rio Maior. Em finais de Julho realiza-se a tradicional Festa do sal, nas Marinhas e, em Setembro, a Feira Nacional da Cebola.
Quanto à gastronomia, os naturais deste cond«celho esmeram-se na arte de cozinhar. É conhecido e saboroso o seu prato tradicional - Frango à Rio Maior.
Na doçaria temos o famoso pão de ló, os leões e os bolos de côco.
Em Março, realiza-se a Semana Gastronómica e a Feira das Tasquinhas, onde é apresentada toda a riqueza gastronómica do concelho.
 
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Vila Franca de Xira

Na encruzilhada dos caminhos do Norte e das estradas do Sul, com a Ponte Marechal Carmona a ligar as margens, surge a cidade de Vila Franca de Xira.

A meia hora de Lisboa, Vila Franca de Xira divide-se essencialmente em duas zonas distintas: a Zona Oriental, constituída pela Lezíria e Mouchões e a Zona Ocidental, onde se distinguem por sua vez, duas áreas: a faixa litoral do Tejo, caracterizada pela localização dos núcleos urbanos com alguma indústria e o interior, caracterizado nomeadamente pela agricultura de pequena propriedade.

Vila Franca de Xira, possui características singulares numa região de transição entre a Estremadura e o Ribatejo.

É possível usufruir em todo o Concelho, de uma cultura específica e diversificada ligada à trilogia – Toiro, Campino e Lezíria -, ao mesmo tempo que a Gastronomia e o Folclore vêm assinalando ao longo do tempo, a origem diversa dos seus habitantes.

É antigo o hábito de ir comer a Vila Franca de Xira, terra onde o sabor da gastronomia, sempre esteve ligado à pesca no rio e ao trabalho no campo e na Lezíria.

A sopa de Bacalhau, a Açorda de Sável, os Linguadinhos, as Enguias à Pescador, as Enguias Fritas, as Massinhas de Enguias, a Caldeirada Mista, o Torricado com Bacalhau Assado, o Coelho da Horta, o Cabrito Assado, a Galinha de Cabidela, a Melancia e o Melão da Lezíria, o Arroz Doce, as tortas de Frutos, as “Lezírias”, os “Garraios” e as “Esperas”, são alguns dos paladares mais gostosos desta culinária de receitas simples e antigas.

Em Março, durante todo o mês, mas essencialmente ao fim de semana, a Comissão Municipal de Vila Franca de Xira, organiza uma das maiores campanhas de gastronomia – “Março, Mês do Sável”, onde os restaurantes do concelho lhe proporcionam a prova da tradicional Açorda de Sável.
 

nunomartins

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Jul 9, 2008
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como ere feito o bacalhau assado em torres novas antigamente
 
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