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Relatório reafirma teoria de suicídio do comandante do voo da LAM

kokas

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O comandante do voo TM-470 despenhou intencionalmente a aeronave, provocando a morte dos 33 ocupantes, incluindo seis portugueses.






Um relatório provisório das autoridades namibianas que investigam as causas da queda do voo TM-470 das Linhas Aéreas de Moçambique, em novembro de 2013, na Namíbia, reafirma a teoria de suicídio do piloto, noticia hoje a imprensa namibiana.






Segundo avança o jornal The Namibian, o Ministério das Obras e Transportes da Namíbia, responsável pela investigação, divulgou um relatório interino, reafirmando que o comandante do voo TM-470, Hermínio dos Santos Fernandes, despenhou intencionalmente a aeronave, provocando a morte de todos os 33 ocupantes, incluindo seis portugueses.
Assinado pela Direção de Investigação de Acidentes Aéreos (Directorate of Aircraft Accident Investigation's) do ministério namibiano, o relatório foi divulgado a 01 de dezembro do ano passado, quando se cumpria um ano sobre o desastre que vitimou 27 passageiros e seis membros da tripulação do avião Embraer-190 da Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que fazia a ligação Maputo-Luanda.
Essencialmente baseado nos registos de voz e de dados das duas caixas negras que foram recuperadas entre os destroços, no Parque Nacional de Bwabwata, na faixa de Caprivi, e que foram analisados pelo Conselho Nacional de Segurança no Transporte (National Transportation Safety Board) dos Estados Unidos, o documento refere que, antes do acidente, a aeronave voava normalmente e sem falhas mecânicas.
Hermínio dos Santos Fernandes encontrava-se sozinho na cabina de comando, quando foi iniciada manualmente uma descida repentina, fazendo o avião descer da altitude cruzeiro de 38 mil pés para 4.288 pés, seguida de 1.888 pés e, por último, para 592 pés, já abaixo do nível de elevação do solo sobre o qual a aeronave voava, indica o documento.


dn



 
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