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[Relato] Aviso no escuro...

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O meu pai faleceu em Janeiro, além de toda a dor minha, da minha mãe e irmã, ainda tivémos uns meses muito atrapalhadas com burocracias e uma série de problemas que surgiram.

Quando fui dar baixa do meu pai às finanças cheguei à conclusão que a nossa casa que tem vindo de geração em geração como herança, tinha sido expropriada pela Câmara Municipal de Lisboa, ou seja, a Câmara sería o novo proprietário. O medo apoderou-se de nós, ainda por cima não sabíamos onde se encontrava os documentos relativos à casa que datam desde 1902.

Um dia fui tratar da minha cadela para lhe dar de comer, ela encontra-se no quintal numa espécie de casa que fazemos de arrecadação. Estava muito escuro, mas ainda era cedo, era Inverno.

Entrei com a lanterna e pus-lhe o comer na taça e achei que devia ficar um pouco com ela, pois o meu pai era a pessoa mais chegada a ela e ela andava muito irrequieta e agressiva.

Sentei-me na cadeira no escuro a apontar a lanterna para a Lady, quando de um momento para o outro a Lady começou a enroscar-se no châo, a esfregar-se e a emitir uns latidos estranhas, então aí começou a ladrar para uma prateleira alta que tem livros e no preciso momento que apontei a lanterna, ouvi um ruído na prateleira. Pois é... A luz da laterna foi direita a uma pasta castanha... Os documentos da casa. Tudo o que era necessário para enfrentarmos a Câmara....

Houve uma altura da minha vida que acreditava muito neste tipo de experiências e cheguei a ter algumas, mas desde que o meu pai morreu, tornei-me quase céptica.... Mas não devia, porque já tive provas, mas a dor e a revolta destrói quase todas as esperanças...

Alguém quer dar a sua opinião a este episódio que me aconteceu?


Fonte: mundoculto.bloguepessoal.com
 

Nelson cravo

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Os animais domesticos, por vezes são mais intuitivos do que imaginamos. Els conseguem ver, a quarta dimensão, que é uma dimensão onde á partida os espiritos penetram. O seu pai concerteza que não morreu, apenas tendo morrido o seu involucro carnal. Todos nós se não pensasse-mos de uma forma tão materialista, e egoista, teriamos as nossas percepções mais desenvolvidas.
 
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