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Casa Amarela, bairro popular da Zona Norte do Recife, também tem seus fantasminhas. Quem morou em por lá ou arredores durante os anos 70, pode confirmar esta história. É só puxar um pouquinho pela memória...
Nos arredores da Rua Padre Lemos dizem que circulava um fantasma de um menino que sempre aparecia com uma caixa presa à cabeça. Parecia um destes meninos de rua. De início, se aproximava pedindo ajuda para retirar a caixa. Esse menino geralmente era conhecido por todas as crianças da rua, e chegava diversas vezes a participar das brincadeiras. Todas as crianças tentavam ajudá-lo a resolver seu problema, mas os adultos sempre pareciam ignorá-lo.
Não se sabia, na época, porque isso acontecia, porque os adultos não conseguiam vê-lo. Apenas inocentes podiam vê-lo materializado. Era triste, mas amigável; quem sabe uma possível vítima de violência dos adultos e assim só aparecia para os pequenos.
Com o tempo, o menino parou de visitar a rua. Os anos se passaram, todos cresceram, uns se mudaram e o menino ele virou aquela antiga recordação guardada na fronteira entre o imaginário e o real.
Nos arredores da Rua Padre Lemos dizem que circulava um fantasma de um menino que sempre aparecia com uma caixa presa à cabeça. Parecia um destes meninos de rua. De início, se aproximava pedindo ajuda para retirar a caixa. Esse menino geralmente era conhecido por todas as crianças da rua, e chegava diversas vezes a participar das brincadeiras. Todas as crianças tentavam ajudá-lo a resolver seu problema, mas os adultos sempre pareciam ignorá-lo.
Não se sabia, na época, porque isso acontecia, porque os adultos não conseguiam vê-lo. Apenas inocentes podiam vê-lo materializado. Era triste, mas amigável; quem sabe uma possível vítima de violência dos adultos e assim só aparecia para os pequenos.
Com o tempo, o menino parou de visitar a rua. Os anos se passaram, todos cresceram, uns se mudaram e o menino ele virou aquela antiga recordação guardada na fronteira entre o imaginário e o real.