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Respirou de alívio após remoção do cancro, mas viveu terror nos dois anos seguintes com tesouras cirúrgicas no corpo
Mulher e a família consideram agora a possibilidade de meter uma ação judicial contra a equipa médica.
Em fevereiro de 2022, Kamla Bai, foi submetida a uma cirurgia abdominal para remover o tumor maligno que tinha no ovário. A indiana de 44 anos, respirou de alívio com o sucesso da operação, sem saber que sentiria dores abdominais agudas durante os dois anos e meio seguintes, segundo o Daily Mail.
O desconforto e as dores na zona abdominal levaram Kamla Bai várias vezes a pedir aos médicos que lhe fizessem exames para que se percebesse o que estaria a acontecer. Nos primeiros exames nada foi conclusivo. Kamla tomou medicação, mas as queixas não pararam. Dois anos e meio mais tarde, a 29 de novembro de 2024, após a mulher ter realizado uma TAC, foram descobertas junto ao cólon, duas tesouras cirúrgicas que terão sido deixadas durante a operação a que Kamla havia sido submetida para remoção do tumor.
Embora Kamla tenha apenas sentido dores, as tesouras deixadas no interior do corpo podiam ter provocado complicações mais graves, como hemorragia interna ou uma infeção generalizada. Kamla Bai teve de ser operada para retirar as tesouras.
A mulher e a família consideram agora a possibilidade de meter uma ação judicial contra a equipa médica.
A mulher, mãe de dois filhos, é uma das cerca de 1000 pessoas que no mundo regista uma situação semelhante.
Correio da Manhã

Mulher e a família consideram agora a possibilidade de meter uma ação judicial contra a equipa médica.
Em fevereiro de 2022, Kamla Bai, foi submetida a uma cirurgia abdominal para remover o tumor maligno que tinha no ovário. A indiana de 44 anos, respirou de alívio com o sucesso da operação, sem saber que sentiria dores abdominais agudas durante os dois anos e meio seguintes, segundo o Daily Mail.
O desconforto e as dores na zona abdominal levaram Kamla Bai várias vezes a pedir aos médicos que lhe fizessem exames para que se percebesse o que estaria a acontecer. Nos primeiros exames nada foi conclusivo. Kamla tomou medicação, mas as queixas não pararam. Dois anos e meio mais tarde, a 29 de novembro de 2024, após a mulher ter realizado uma TAC, foram descobertas junto ao cólon, duas tesouras cirúrgicas que terão sido deixadas durante a operação a que Kamla havia sido submetida para remoção do tumor.
Embora Kamla tenha apenas sentido dores, as tesouras deixadas no interior do corpo podiam ter provocado complicações mais graves, como hemorragia interna ou uma infeção generalizada. Kamla Bai teve de ser operada para retirar as tesouras.
A mulher e a família consideram agora a possibilidade de meter uma ação judicial contra a equipa médica.
A mulher, mãe de dois filhos, é uma das cerca de 1000 pessoas que no mundo regista uma situação semelhante.
Correio da Manhã