kokas
GF Ouro
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O restaurante português Portucale, no bairro do Ironbound, Newark, nos EUA, foi usado como base para um esquema de lavagem de dinheiro, de uma mafia italiana, de 400 milhões de dólares (315 milhões de euros).
Segundo as autoridades, o restaurante Portucale é propriedade de Abel Rodrigues, um emigrante minhoto de 52 anos que foi detido, esta terça-feira, e acusado de extorsão, lavagem de dinheiro, associação criminosa, de operar uma estação de troca de cheques não licenciada e preencher declarações falsas de impostos.
A pena para extorsão e lavagem de dinheiro vai de 10 a 20 anos, que pode acumular com as outras penas.
Segundo a acusação, Abel Rodrigues deixava que os clientes trocassem cheques de elevados montantes - alguns de mais de 10 mil dólares -, sem pedir identificação ou manter registos, permitindo que esses clientes transacionassem dinheiro sem vestígios.
Em troca da ilegalidade, o português cobraria uma comissão de 3%. Ao longo dos quatro anos que durou a operação, o esquema terá gerado um lucro de nove milhões de dólares (cerca de 7 milhões de euros).
Segundo o procurador do Estado de Nova Jérsia responsável pela acusação, John Hoffman, Abel Rodrigues terá mantido apenas 1% da comissão, dando o resto a Domenick Pucillo, que gere a empresa Tri-State Check Cashing, que financiou o esquema.
Por sua vez, Pucillo dava um quarto dos lucros a Manuel Rodrigues, que levava o resto do lucro aos líderes de crime organizado Vito Alberti e Charles "Chuckie" Tuzzo.
jn
Segundo as autoridades, o restaurante Portucale é propriedade de Abel Rodrigues, um emigrante minhoto de 52 anos que foi detido, esta terça-feira, e acusado de extorsão, lavagem de dinheiro, associação criminosa, de operar uma estação de troca de cheques não licenciada e preencher declarações falsas de impostos.
A pena para extorsão e lavagem de dinheiro vai de 10 a 20 anos, que pode acumular com as outras penas.
Segundo a acusação, Abel Rodrigues deixava que os clientes trocassem cheques de elevados montantes - alguns de mais de 10 mil dólares -, sem pedir identificação ou manter registos, permitindo que esses clientes transacionassem dinheiro sem vestígios.
Em troca da ilegalidade, o português cobraria uma comissão de 3%. Ao longo dos quatro anos que durou a operação, o esquema terá gerado um lucro de nove milhões de dólares (cerca de 7 milhões de euros).
Segundo o procurador do Estado de Nova Jérsia responsável pela acusação, John Hoffman, Abel Rodrigues terá mantido apenas 1% da comissão, dando o resto a Domenick Pucillo, que gere a empresa Tri-State Check Cashing, que financiou o esquema.
Por sua vez, Pucillo dava um quarto dos lucros a Manuel Rodrigues, que levava o resto do lucro aos líderes de crime organizado Vito Alberti e Charles "Chuckie" Tuzzo.
jn