billshcot
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Uma moradora na urbanização nova da Pasteleira, no Porto, está desesperada e revoltada pelo clima de medo e insegurança que diz existir no bairro. Maria da Conceição Oliveira teme pela segurança da família, e até já fez um pedido de transferência habitacional, mas em vão.
"Não se pode entrar na Pasteleira agora porque só há droga. Não tenho sossego e tranquilidade, nem para mim nem para os meus. Vivo com a minha mãe, de 82 anos, acamada e com Alzheimer, e com os meus filhos, de 18 e 13 anos, que já receiam sair de casa", contou Maria. A mulher até já quis voltar para o bairro Rainha D. Leonor, onde morou 49 anos, mas a DomusSocial rejeitou, porque "o realojamento para a actual habitação apresentava carácter definitivo". Agora resta-lhe a ajuda da polícia. "Ou mudar de casa", diz.
cm

"Não se pode entrar na Pasteleira agora porque só há droga. Não tenho sossego e tranquilidade, nem para mim nem para os meus. Vivo com a minha mãe, de 82 anos, acamada e com Alzheimer, e com os meus filhos, de 18 e 13 anos, que já receiam sair de casa", contou Maria. A mulher até já quis voltar para o bairro Rainha D. Leonor, onde morou 49 anos, mas a DomusSocial rejeitou, porque "o realojamento para a actual habitação apresentava carácter definitivo". Agora resta-lhe a ajuda da polícia. "Ou mudar de casa", diz.
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