Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
A revolução no Egipto, que pôs termo aos 30 anos do regime de Hosni Mubarak, pode impulsionar o crescimento da economia mundial, através da abertura do Médio Oriente ao comércio mundial.
Jim O’Neill, presidente da gestora de activos da Goldman Sachs em Londres, considera que a revolução egípcia se assemelhou ao colapso do muro de Berlim e que pode impulsionar o crescimento da economia a nível mundial, através da abertura de países do Médio Oriente ao comércio mundial.
O responsável salientou, numa entrevista à Bloomberg, que “a natureza desta revolução é aparentemente algo que não acontecia no Médio Oriente há muito tempo”.
“O facto de Mubarak ter saído e o exército ter dito que vai apoiar o rápido processo de transicção para um governo democrático é muito encorajador” acrescentou O’Neil. “Se isto resultar num novo Egipto que tome medidas para uma abertura, estabilidade governamental e oportunidades para os 80 milhões de cidadãos, são obviamente muito boas notícias” acrescentou.
O economista salientou que o potencial pode assemelhar-se ao que aconteceu com a queda do muro de Berlim.
Fonte: Jornal de Negócios

Jim O’Neill, presidente da gestora de activos da Goldman Sachs em Londres, considera que a revolução egípcia se assemelhou ao colapso do muro de Berlim e que pode impulsionar o crescimento da economia a nível mundial, através da abertura de países do Médio Oriente ao comércio mundial.
O responsável salientou, numa entrevista à Bloomberg, que “a natureza desta revolução é aparentemente algo que não acontecia no Médio Oriente há muito tempo”.
“O facto de Mubarak ter saído e o exército ter dito que vai apoiar o rápido processo de transicção para um governo democrático é muito encorajador” acrescentou O’Neil. “Se isto resultar num novo Egipto que tome medidas para uma abertura, estabilidade governamental e oportunidades para os 80 milhões de cidadãos, são obviamente muito boas notícias” acrescentou.
O economista salientou que o potencial pode assemelhar-se ao que aconteceu com a queda do muro de Berlim.
Fonte: Jornal de Negócios