R
RoterTeufel
Visitante
Arábia Saudita
Riade acolhe viúvas e filhos de Bin Laden
A Arábia Saudita decidiu acolher as viúvas de Usama bin Laden e os filhos destas por razões "humanitárias", refere este sábado o Al-Sharq al-Awsat, um jornal panarábe de capitais sauditas.
Citando um alto responsável saudita, o jornal explica que o reino "agiu com as viúvas de Bin Laden em função de motivos humanitários", adiantando que as autoridades estavam seguras de que nem as viúvas nem as crianças estavam "envolvidas" em operações da al-Qaeda.
As viúvas de Usama bin Laden, duas sauditas e uma iemenita, e os dez filhos destas, chegaram na sexta-feira à Arábia Saudita depois de terem sido expulsas do Paquistão, segundo o chefe da ONG iemenita Hood, Mohammed Naji Allaw.
Em contrapartida, as autoridades sauditas não fizeram quaisquer comentários sobre a chegada das mulheres e das crianças ao país.
O embaixador do Iémen em Islamabad, Abdo Abdulrahman, declarou ao jornal Al-Sharq al-Awsat que as viúvas e as crianças tinham "chegado à Arábia Saudita na sexta-feira de manhã a bordo de um avião privado fornecido pela família Bin Laden".
Amal Abdel Fattah al-Sadaa, a mulher iemenita que teve cinco filhos de Bin Laden e que seria a favorita, deixou o Paquistão com documentos de viagem iemenitas entregues pela embaixada e "poderá regressar ao Iémen" depois de uma breve visita à Arábia Saudita, adiantou.
Segundo o responsável saudita, esta mulher obteve um "visto de visita para transitar pela Arábia Saudita".
Depois da morte de Usama Bin Laden há um ano, as mulheres permaneceram detidas sem acusação no Paquistão, antes de terem sido condenadas recentemente a 45 dias de prisão por terem entrado ilegalmente no país, e expulsas.
Usama Bin Laden foi morto no dia 2 de Maio de 2011 num ataque das forças especiais norte-americanas na casa onde vivia com a família em Abbottabad, no norte do Paquistão.
C.da Manha
Riade acolhe viúvas e filhos de Bin Laden
A Arábia Saudita decidiu acolher as viúvas de Usama bin Laden e os filhos destas por razões "humanitárias", refere este sábado o Al-Sharq al-Awsat, um jornal panarábe de capitais sauditas.
Citando um alto responsável saudita, o jornal explica que o reino "agiu com as viúvas de Bin Laden em função de motivos humanitários", adiantando que as autoridades estavam seguras de que nem as viúvas nem as crianças estavam "envolvidas" em operações da al-Qaeda.
As viúvas de Usama bin Laden, duas sauditas e uma iemenita, e os dez filhos destas, chegaram na sexta-feira à Arábia Saudita depois de terem sido expulsas do Paquistão, segundo o chefe da ONG iemenita Hood, Mohammed Naji Allaw.
Em contrapartida, as autoridades sauditas não fizeram quaisquer comentários sobre a chegada das mulheres e das crianças ao país.
O embaixador do Iémen em Islamabad, Abdo Abdulrahman, declarou ao jornal Al-Sharq al-Awsat que as viúvas e as crianças tinham "chegado à Arábia Saudita na sexta-feira de manhã a bordo de um avião privado fornecido pela família Bin Laden".
Amal Abdel Fattah al-Sadaa, a mulher iemenita que teve cinco filhos de Bin Laden e que seria a favorita, deixou o Paquistão com documentos de viagem iemenitas entregues pela embaixada e "poderá regressar ao Iémen" depois de uma breve visita à Arábia Saudita, adiantou.
Segundo o responsável saudita, esta mulher obteve um "visto de visita para transitar pela Arábia Saudita".
Depois da morte de Usama Bin Laden há um ano, as mulheres permaneceram detidas sem acusação no Paquistão, antes de terem sido condenadas recentemente a 45 dias de prisão por terem entrado ilegalmente no país, e expulsas.
Usama Bin Laden foi morto no dia 2 de Maio de 2011 num ataque das forças especiais norte-americanas na casa onde vivia com a família em Abbottabad, no norte do Paquistão.
C.da Manha