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Rixa entre gangs junto a escola na Amadora teve disparos
Polícia Judiciária recebe inquérito de desordem ocorrida junto à escola Seomara da Costa Primo.
A Polícia Judiciária (PJ) investiga a rixa ocorrida, na tarde de quinta-feira, junto à Escola Seomara da Costa Primo, na Amadora. Na desordem, que envolveu dois gangues distintos, houve troca de disparos de arma de fogo que não terão causado feridos.
Segundo relatos de testemunhas recolhidos pela PSP, as agressões envolveram cerca de uma dezena de jovens, alguns dos quais exibiam facas e armas de fogo. A PSP recolheu ainda relatos de disparos, que levaram os funcionários da escola a fechar os portões.
A polícia já apanhou quatro dos intervenientes, mas nenhum estava na posse de armas, segundo fonte oficial da PSP ao CM. De resto, até esta sexta-feira, não tinha sido encontrada qualquer arma.
Os suspeitos, entre os 18 e os 19 anos, foram levados para a esquadra. Identificados, foram soltos por ordem do Ministério Público, que abriu um inquérito. O mesmo fez a escola para apurar se há estudantes envolvidos.
A PJ, por seu turno, apura a veracidade dos relatos de disparos e se desses resultaram feridos. Recorde-se que a Escola Seomara da Costa Primo tem um histórico de violência, com a morte à facada de um aluno em 2013.
Correio da Manhã
Polícia Judiciária recebe inquérito de desordem ocorrida junto à escola Seomara da Costa Primo.
A Polícia Judiciária (PJ) investiga a rixa ocorrida, na tarde de quinta-feira, junto à Escola Seomara da Costa Primo, na Amadora. Na desordem, que envolveu dois gangues distintos, houve troca de disparos de arma de fogo que não terão causado feridos.
Segundo relatos de testemunhas recolhidos pela PSP, as agressões envolveram cerca de uma dezena de jovens, alguns dos quais exibiam facas e armas de fogo. A PSP recolheu ainda relatos de disparos, que levaram os funcionários da escola a fechar os portões.
A polícia já apanhou quatro dos intervenientes, mas nenhum estava na posse de armas, segundo fonte oficial da PSP ao CM. De resto, até esta sexta-feira, não tinha sido encontrada qualquer arma.
Os suspeitos, entre os 18 e os 19 anos, foram levados para a esquadra. Identificados, foram soltos por ordem do Ministério Público, que abriu um inquérito. O mesmo fez a escola para apurar se há estudantes envolvidos.
A PJ, por seu turno, apura a veracidade dos relatos de disparos e se desses resultaram feridos. Recorde-se que a Escola Seomara da Costa Primo tem um histórico de violência, com a morte à facada de um aluno em 2013.
Correio da Manhã