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Roberta Metsola considera que UE precisar de mudar para não ser irrelevante
Mário Draghi considerou ter sido este o ano em que a UE viu desaparecer a ilusão de que a dimensão económica do bloco conferia-lhe peso geopolítico no mundo.
A presidente do Parlamento Europeu (PE), Roberta Metsola, corroborou esta terça-feira a recente advertência do antigo primeiro-ministro italiano Mário Draghi ao defender que a UE precisa de mudar para não ser condenada à irrelevância na cena global.
Na 46.ª edição do Encontro de Rimini, um fórum que se realiza anualmente no final de agosto nesta cidade localizada na costa adriática e que marca a rentrée política em Itália, Metsola citou a intervenção de Draghi, que considerou ter sido este o ano em que a UE viu desaparecer a ilusão de que a dimensão económica do bloco conferia-lhe peso geopolítico no mundo.
"Como disse Draghi, a força económica e o 'soft power' [poder brando] já não são suficientes para garantir que a Europa continue a ser um líder global. O 'status quo' significa render-se e deixar a Europa à margem. Não devemos habituar-nos a ser espetadores. Somos líderes, mas temos de ter a coragem de tomar as decisões necessárias", defendeu a presidente do PE.
Correio da Manhã

Mário Draghi considerou ter sido este o ano em que a UE viu desaparecer a ilusão de que a dimensão económica do bloco conferia-lhe peso geopolítico no mundo.
A presidente do Parlamento Europeu (PE), Roberta Metsola, corroborou esta terça-feira a recente advertência do antigo primeiro-ministro italiano Mário Draghi ao defender que a UE precisa de mudar para não ser condenada à irrelevância na cena global.
Na 46.ª edição do Encontro de Rimini, um fórum que se realiza anualmente no final de agosto nesta cidade localizada na costa adriática e que marca a rentrée política em Itália, Metsola citou a intervenção de Draghi, que considerou ter sido este o ano em que a UE viu desaparecer a ilusão de que a dimensão económica do bloco conferia-lhe peso geopolítico no mundo.
"Como disse Draghi, a força económica e o 'soft power' [poder brando] já não são suficientes para garantir que a Europa continue a ser um líder global. O 'status quo' significa render-se e deixar a Europa à margem. Não devemos habituar-nos a ser espetadores. Somos líderes, mas temos de ter a coragem de tomar as decisões necessárias", defendeu a presidente do PE.
Correio da Manhã