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Rodrigo Leão actua hoje no Auditório dos Oceanos em Lisboa
Rodrigo Leão compôs nove peças que constituem o «Concerto em Sol», comemorativo do cinquentenário da Estoril-Sol, que será apresentado este domingo no Auditório dos Oceanos, no Casino Lisboa, e posteriormente editado em CD.
A música foi composta por Rodrigo Leão, «pensando desde a primeira hora na Sinfonieta de Lisboa», que subirá também hoje ao palco. «Depois da experiência positiva realizada o ano passado na Torre de Belém, comecei a compor pensando desde logo na Sinfonieta», disse o músico.
As nove peças, três delas com a voz de Ana Vieira, totalizam 40 minutos e os arranjos para orquestra são de Pedro Moreira. As nove peças intitulam-se «Sol», «Estoril», «Histórias», «Segredos», «Ventos de fora», «Melancolias», «Renascer», «Consagração», e «Futuro».
Rodrigo Leão afirmou que «50 anos são muito tempo e que não houve apenas celebração, euforia e festa, houve também sentimentos, segredos, tristeza», sentimentos que procurou fazer reflectir na sua música, «de forma intuitiva».
Relativamente a referências musicais, Rodrigo Leão afirmou que «não as há directamente», porém «pode-se encontrar influências da música mediterrânica, francesa e do tango», disse.
A Sinfonieta de Lisboa será dirigida pelo maestro Vasco Pierce Azevedo, sendo a segunda parte dos concertos constituída «por peças escolhidas por Rodrigo Leão do seu repertório».
Com Rodrigo Leão (sintetizadores), sobem ao palco do Auditório Oceanos Ana Vieira (voz), Celina da Piedade (acordeão), Viviena Tupikova (violino), Marco Pereira (violoncelo), Bruno Silva (viola de arco), Luis San Payo (bateria) e Luís Aires (baixo).
«Pela primeira vez haverá um espectáculo dividido em duas partes no auditório», sublinhou o presidente da Estoril-Sol, Mário Assis Ferreira.
Rodrigo Leão compôs nove peças que constituem o «Concerto em Sol», comemorativo do cinquentenário da Estoril-Sol, que será apresentado este domingo no Auditório dos Oceanos, no Casino Lisboa, e posteriormente editado em CD.
A música foi composta por Rodrigo Leão, «pensando desde a primeira hora na Sinfonieta de Lisboa», que subirá também hoje ao palco. «Depois da experiência positiva realizada o ano passado na Torre de Belém, comecei a compor pensando desde logo na Sinfonieta», disse o músico.
As nove peças, três delas com a voz de Ana Vieira, totalizam 40 minutos e os arranjos para orquestra são de Pedro Moreira. As nove peças intitulam-se «Sol», «Estoril», «Histórias», «Segredos», «Ventos de fora», «Melancolias», «Renascer», «Consagração», e «Futuro».
Rodrigo Leão afirmou que «50 anos são muito tempo e que não houve apenas celebração, euforia e festa, houve também sentimentos, segredos, tristeza», sentimentos que procurou fazer reflectir na sua música, «de forma intuitiva».
Relativamente a referências musicais, Rodrigo Leão afirmou que «não as há directamente», porém «pode-se encontrar influências da música mediterrânica, francesa e do tango», disse.
A Sinfonieta de Lisboa será dirigida pelo maestro Vasco Pierce Azevedo, sendo a segunda parte dos concertos constituída «por peças escolhidas por Rodrigo Leão do seu repertório».
Com Rodrigo Leão (sintetizadores), sobem ao palco do Auditório Oceanos Ana Vieira (voz), Celina da Piedade (acordeão), Viviena Tupikova (violino), Marco Pereira (violoncelo), Bruno Silva (viola de arco), Luis San Payo (bateria) e Luís Aires (baixo).
«Pela primeira vez haverá um espectáculo dividido em duas partes no auditório», sublinhou o presidente da Estoril-Sol, Mário Assis Ferreira.
