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GF Ouro
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O Presidente iraniano eleito, Hassan Rohani, afirmou hoje que Israel é "uma ferida no corpo islâmico que deve ser eliminada", nas celebrações no dia de Al Quds (Jerusalém), assinalado anualmente no Irão em defesa da causa palestiniana.
"O regime sionista é uma ferida infligida há anos no corpo do mundo muçulmano que tem de ser eliminada", disse Rohani à imprensa à margem das celebrações.
A rejeição da existência do Estado de Israel tem sido um dos aspetos principais da política externa do regime iraniano desde a Revolução Islâmica de 1979.
Numa alusão à retomada, esta semana, das negociações de paz israelo-palestinianas, Rohani acusou Israel de manter a sua "natureza agressiva" por detrás da "desculpa do compromisso" e de usar as conversações para "projetar uma aparência pacífica" que não corresponde à realidade.
Este ano, como nos anteriores, o regime iraniano organizou grandes manifestações para assinalar o dia de Al Quds, com a televisão estatal a difundir imagens de centenas de milhares de pessoas em marchas por todo o país gritando "Morte a Israel" e "Morte à América".
As celebrações em Teerão foram presididas pelo líder supremo, Ali Khamenei, e marcadas pelos discursos do Presidente cessante, Mahmud Ahmadinejad, e de Rohani, que toma posse no sábado.
dn
"O regime sionista é uma ferida infligida há anos no corpo do mundo muçulmano que tem de ser eliminada", disse Rohani à imprensa à margem das celebrações.
A rejeição da existência do Estado de Israel tem sido um dos aspetos principais da política externa do regime iraniano desde a Revolução Islâmica de 1979.
Numa alusão à retomada, esta semana, das negociações de paz israelo-palestinianas, Rohani acusou Israel de manter a sua "natureza agressiva" por detrás da "desculpa do compromisso" e de usar as conversações para "projetar uma aparência pacífica" que não corresponde à realidade.
Este ano, como nos anteriores, o regime iraniano organizou grandes manifestações para assinalar o dia de Al Quds, com a televisão estatal a difundir imagens de centenas de milhares de pessoas em marchas por todo o país gritando "Morte a Israel" e "Morte à América".
As celebrações em Teerão foram presididas pelo líder supremo, Ali Khamenei, e marcadas pelos discursos do Presidente cessante, Mahmud Ahmadinejad, e de Rohani, que toma posse no sábado.
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