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O chefe de Estado-Maior do Exército disse esta quarta-feira não ter indicações sobre o estado da investigação ao roubo de armas no Centro de Tropas Comandos, na Carregueira, dizendo que a investigação continua entregue à Polícia Judiciária.
"Não tenho (indicações) nem tenho que ter", disse o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, à margem da cerimónia que assinalou o Dia dos Comandos, no Centro de Tropas Comandos, em Belas, arredores de Lisboa.
"A investigação está na mão da Polícia Judiciária. Tudo aquilo que tínhamos que fazer, fizemos na altura", declarou Pinto Ramalho.
O CEME reiterou, no entanto, que o assunto não ficou esquecido.
"Os Comandos têm memória e não perdoam e quem o fez há-de fazer um erro, havemos de saber quem foi e nessa altura pagarão", afirmou.
Em Janeiro, dez armas de calibre de guerra desapareceram do Centro de Tropas Comandos na Carregueira, em Belas, estando uma investigação a decorrer desde aí, entregue à Polícia Judiciária.
Jornal de Notícias
"Não tenho (indicações) nem tenho que ter", disse o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pinto Ramalho, à margem da cerimónia que assinalou o Dia dos Comandos, no Centro de Tropas Comandos, em Belas, arredores de Lisboa.
"A investigação está na mão da Polícia Judiciária. Tudo aquilo que tínhamos que fazer, fizemos na altura", declarou Pinto Ramalho.
O CEME reiterou, no entanto, que o assunto não ficou esquecido.
"Os Comandos têm memória e não perdoam e quem o fez há-de fazer um erro, havemos de saber quem foi e nessa altura pagarão", afirmou.
Em Janeiro, dez armas de calibre de guerra desapareceram do Centro de Tropas Comandos na Carregueira, em Belas, estando uma investigação a decorrer desde aí, entregue à Polícia Judiciária.
Jornal de Notícias