kokas
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As eleições presidenciais, que se realizam no domingo, vão ser disputadas por duas dezenas de candidatos, com o empresário do chocolate Petro Poroshenko, que favorece uma aproximação com o Ocidente, a ser apontado como favorito.
O boletim vai ter 21 nomes, apesar de dois candidatos terem desistido da corrida eleitoral. Poroshenko é um multimilionário, conhecido como "o rei do chocolate", em alusão ao seu vasto império na doçaria. As sondagens dão-lhe 34% das intenções de voto. A sua fortuna foi feita nos anos 1990, depois do colapso da União Soviética, e está estimada em 1,3 mil milhões de dólares (950 milhões de euros).
Os seus interesses empresariais incluem um canal de televisão, um estaleiro e um fabricante de autocarros. Com 48 anos, já exerceu diversos cargos ministeriais, começando no regime do deposto Presidente Viktor Yanukovych, mas tem mudado de lado algumas vezes. Prometeu trabalhar na procura de uma solução pacífica da crise que ameaça despedaçar o seu país e reconstruir os laços com a Federação Russa.
A antiga primeira-ministra Yulia Tymoshenko, de 53 anos, foi a heroína da Revolução Laranja de 2004, que esteve detida pelo seu rival Yanukovych, por alegados abusos de poder. Libertada depois do derrube de Yanukovych, em fevereiro, forte defensora da soberania ucraniana, tem sido incapaz de capitalizar a sua libertação, com as sondagens a atribuírem-lhe 06%. O único candidato abertamente pró-russo é um antigo banqueiro, o multimilionário Tigipko, de 54 anos, que dirigiu a campanha da eleição de Yanukovych, em 2004, que redundou em fiasco, com o triunfo da Revolução Laranja. Depois de se distanciar de Yanukovych e se ter apresentado às eleições presidenciais de 2010, Tigipko regressou às fileiras do ex-Presidente como vice-primeiro-ministro. Gritsenko é um ex-ministro da Defesa que quer a integração da Ucrânia na NATO, acusou o Presidente russo, Vladimir Putin, de ter começado a Terceira Guerra Mundial e reclama medidas para contrariar a agressão russa.
Com 56 anos, goza de alguma popularidade entre os que tomaram a Praça da Independência, em Kiev, durante os protestos contra Yanukovych, mas as sondagens só lhe dão 04%. O antigo governador de Kharkiv, no leste do país, que foi capital do país durante a era soviética, Mikhailo Dobkin, apoiou a repressão dos manifestantes pró-ocidentais em Kiev, a quem classificou de "ministros" e "palhaços". Profundamente odiado na capital, surge com 2,6% de intenções de voto nas sondagens. O líder do ultranacionalista Partido Svoboda (Liberdade), Tyahnybok, de 45 anos, ganhou popularidade por ser um dos principais líderes dos protestos de fevereiro.
dn
O boletim vai ter 21 nomes, apesar de dois candidatos terem desistido da corrida eleitoral. Poroshenko é um multimilionário, conhecido como "o rei do chocolate", em alusão ao seu vasto império na doçaria. As sondagens dão-lhe 34% das intenções de voto. A sua fortuna foi feita nos anos 1990, depois do colapso da União Soviética, e está estimada em 1,3 mil milhões de dólares (950 milhões de euros).
Os seus interesses empresariais incluem um canal de televisão, um estaleiro e um fabricante de autocarros. Com 48 anos, já exerceu diversos cargos ministeriais, começando no regime do deposto Presidente Viktor Yanukovych, mas tem mudado de lado algumas vezes. Prometeu trabalhar na procura de uma solução pacífica da crise que ameaça despedaçar o seu país e reconstruir os laços com a Federação Russa.
A antiga primeira-ministra Yulia Tymoshenko, de 53 anos, foi a heroína da Revolução Laranja de 2004, que esteve detida pelo seu rival Yanukovych, por alegados abusos de poder. Libertada depois do derrube de Yanukovych, em fevereiro, forte defensora da soberania ucraniana, tem sido incapaz de capitalizar a sua libertação, com as sondagens a atribuírem-lhe 06%. O único candidato abertamente pró-russo é um antigo banqueiro, o multimilionário Tigipko, de 54 anos, que dirigiu a campanha da eleição de Yanukovych, em 2004, que redundou em fiasco, com o triunfo da Revolução Laranja. Depois de se distanciar de Yanukovych e se ter apresentado às eleições presidenciais de 2010, Tigipko regressou às fileiras do ex-Presidente como vice-primeiro-ministro. Gritsenko é um ex-ministro da Defesa que quer a integração da Ucrânia na NATO, acusou o Presidente russo, Vladimir Putin, de ter começado a Terceira Guerra Mundial e reclama medidas para contrariar a agressão russa.
Com 56 anos, goza de alguma popularidade entre os que tomaram a Praça da Independência, em Kiev, durante os protestos contra Yanukovych, mas as sondagens só lhe dão 04%. O antigo governador de Kharkiv, no leste do país, que foi capital do país durante a era soviética, Mikhailo Dobkin, apoiou a repressão dos manifestantes pró-ocidentais em Kiev, a quem classificou de "ministros" e "palhaços". Profundamente odiado na capital, surge com 2,6% de intenções de voto nas sondagens. O líder do ultranacionalista Partido Svoboda (Liberdade), Tyahnybok, de 45 anos, ganhou popularidade por ser um dos principais líderes dos protestos de fevereiro.
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