kokas
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[h=2]Miguel Sousa Tavares criticou o facto de, na entrevista à TVI, as perguntas sobre a origem do dinheiro terem sido “remetidas para o fim e à pressa e só por insistência do entrevistado”.[/h]
Para Miguel Sousa Tavares, a entrevista que José Sócrates deu à TVI permitiu-lhe "ao fim de um ano de um julgamento canalha na praça pública" defender-se "finalmente" nessa "mesma praça pública".
Embora não concordando com o método, escreve Sousa Tavares que “não foi Sócrates quem escolheu o local e as armas e sim os seus acusadores”.A opinião surge no artigo que assina na edição desta semana do Expresso, em que o cronista considera que a investigação em torno de José Sócrates “anda, literalmente, aos papéis” e que só conseguiu “apresentar 60 volumes cheios de nada”.Apesar da defesa que faz de Sócrates, Sousa Tavares lembra ainda que “em política, o ‘pecado’, mesmo não sendo crime, é importante. É a regra do jogo e José Sócrates não pode fingir que a ignora”, afirma.
nm

Para Miguel Sousa Tavares, a entrevista que José Sócrates deu à TVI permitiu-lhe "ao fim de um ano de um julgamento canalha na praça pública" defender-se "finalmente" nessa "mesma praça pública".
Embora não concordando com o método, escreve Sousa Tavares que “não foi Sócrates quem escolheu o local e as armas e sim os seus acusadores”.A opinião surge no artigo que assina na edição desta semana do Expresso, em que o cronista considera que a investigação em torno de José Sócrates “anda, literalmente, aos papéis” e que só conseguiu “apresentar 60 volumes cheios de nada”.Apesar da defesa que faz de Sócrates, Sousa Tavares lembra ainda que “em política, o ‘pecado’, mesmo não sendo crime, é importante. É a regra do jogo e José Sócrates não pode fingir que a ignora”, afirma.
nm