kokas
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[h=2]O presidente da distrital de Setúbal do PSD, Bruno Vitorino, afirmou hoje que a confirmar-se a saída da Maersk do porto de Lisboa o processo do novo terminal de contentores previsto no concelho do Barreiro "pode ficar comprometido".
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Bruno Vitorino reagiu à notícia do Diário Económico de que o grupo Maersk, o maior armador mundial, comunicou aos clientes e parceiros de que vai abandonar as operações no Porto de Lisboa.
Bruno Vitorino lamenta toda esta situação, pois considera que a saída daquele que é o maior armador mundial pode pôr em causa a intenção desta e de outras empresas investirem no projeto do novo terminal de Lisboa previsto para o Barreiro.
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Bruno Vitorino reagiu à notícia do Diário Económico de que o grupo Maersk, o maior armador mundial, comunicou aos clientes e parceiros de que vai abandonar as operações no Porto de Lisboa.
Bruno Vitorino lamenta toda esta situação, pois considera que a saída daquele que é o maior armador mundial pode pôr em causa a intenção desta e de outras empresas investirem no projeto do novo terminal de Lisboa previsto para o Barreiro.
"O Barreiro surge como expansão do Porto de Lisboa, logo tudo isto é péssima publicidade, e que mina a credibilidade junto de potenciais investidores. Não entendo como é que, com greves atrás de greves, se pode prejudicar a economia portuguesa a este ponto, nomeadamente numa das áreas que se tem revelado de maior importância para o país, como é o setor portuário", afirmou.
O dirigente do PSD considera que o Governo tem que ser firme sobre esta questão, decidindo se "quer comprometer o futuro portuário do país, ou se pretende continuar a desenvolvê-lo".
nm
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