billshcot
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Número de funcionários públicos caiu 4,6% no ano passado, face a 2011.
No final de 2012, o número de funcionários públicos situava-se em 583.669, revelando uma quebra global de 4,6% em relação ao final de 2011, revela a Síntese Estatística do Emprego Público, relativa ao quarto trimestre do ano passado, publicada hoje. Ou seja, num ano saíram do Estado 28.132 trabalhadores.
O Governo supera assim em mais do dobro a meta definida com a ‘troika', de uma redução anual de 2% durante o programa de ajustamento.
No mercado de trabalho, o emprego nas administrações públicas representava assim 10,7% da população activa e 12,9% da população empregada, no final de 2012, segundo os dados.
A administração central registou a maior redução de pessoal, com menos 22.179 trabalhadores no período em análise, quanto a administração regional e local perdeu 5.953 funcionários.
Por ministérios, a maior redução registou-se na Educação, com a saída de 15.559 (menos 6,6%) trabalhadores. A evolução do emprego por cargos ou carreiras permite também verificar que no período em análise saíram 13.350 educadores de infância e docentes do básico e secundário, correspondente a uma quebra de 9,7%.
Por tipo de contrato de trabalho, há menos 14.042 contratados a termo na administração central (12 mil dos quais da Educação), o que revela uma descida de 16% face a Dezembro de 2011.
Os dados revelam ainda que em Dezembro de 2012 havia 1.108 funcionários públicos em situação de mobilidade especial (quadro de excedentários), menos 68 face ao período homólogo. O Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território é o que tem mais trabalhadores nesta situação (596).
de
No final de 2012, o número de funcionários públicos situava-se em 583.669, revelando uma quebra global de 4,6% em relação ao final de 2011, revela a Síntese Estatística do Emprego Público, relativa ao quarto trimestre do ano passado, publicada hoje. Ou seja, num ano saíram do Estado 28.132 trabalhadores.
O Governo supera assim em mais do dobro a meta definida com a ‘troika', de uma redução anual de 2% durante o programa de ajustamento.
No mercado de trabalho, o emprego nas administrações públicas representava assim 10,7% da população activa e 12,9% da população empregada, no final de 2012, segundo os dados.
A administração central registou a maior redução de pessoal, com menos 22.179 trabalhadores no período em análise, quanto a administração regional e local perdeu 5.953 funcionários.
Por ministérios, a maior redução registou-se na Educação, com a saída de 15.559 (menos 6,6%) trabalhadores. A evolução do emprego por cargos ou carreiras permite também verificar que no período em análise saíram 13.350 educadores de infância e docentes do básico e secundário, correspondente a uma quebra de 9,7%.
Por tipo de contrato de trabalho, há menos 14.042 contratados a termo na administração central (12 mil dos quais da Educação), o que revela uma descida de 16% face a Dezembro de 2011.
Os dados revelam ainda que em Dezembro de 2012 havia 1.108 funcionários públicos em situação de mobilidade especial (quadro de excedentários), menos 68 face ao período homólogo. O Ministério da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território é o que tem mais trabalhadores nesta situação (596).
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