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Saúde pronta a ministrar vacina do cólo do útero
A Direcção-Geral da Saúde está preparada para implementar a vacina contra o cancro do cólo do útero assim que o processo judicial, ainda a decorrer, estiver resolvido, afirmou o director-geral de Saúde, Francisco George.
"Quando estiver resolvido, poucos dias depois, o programa novo iniciar-se-á em todo o país. Estou confiante [que ainda seja este ano], nada indica que assim não seja. Agora não posso fazer nenhum tipo de previsão", declarou Francisco George sobre a implementação da vacina contra o cancro do colo do útero.
O director-Geral da Saúde falava aos jornalistas à margem da conferência "Os paradigmas da vacinação", que hoje decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
No entanto, Francisco George não quis prestar mais declarações sobre o assunto, nem avançar com uma calendarização para o início da aplicação da vacina, dizendo que isso "poderia ser entendido como uma forma de pressão" sobre um processo que está em fase de apreciação.
O secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, abandonou a conferência sem prestar quaisquer declarações aos jornalistas a propósito de eventuais atrasos na implementação da vacina.
A Sanofi Pasteur, um dos dois candidatos ao concurso aberto pelo Ministério da Saúde para a aquisição das vacinas, interpôs uma providência cautelar, que suspende os actos do concurso, estando o processo ainda a decorrer em tribunal.
No final de Agosto, o Ministério da Saúde seleccionou duas empresas como fornecedoras do Serviço Nacional de Saúde das vacinas contra o vírus que pode provocar o cancro do cólo do útero, mas apenas uma será escolhida depois de concluído o concurso público.
Em portaria publicada em Diário da República, a tutela homologou os contratos públicos de aprovisionamento (CPA) com os laboratórios GlaxoSmithKline e Sanofi Pasteur para que forneçam vacinas contra o vírus papiloma humano (HPV).
Em Conselho de Ministros, o Governo fez aprovar a disponibilização de 14 milhões de euros para aquisição da vacina.
A Direcção-Geral da Saúde está preparada para implementar a vacina contra o cancro do cólo do útero assim que o processo judicial, ainda a decorrer, estiver resolvido, afirmou o director-geral de Saúde, Francisco George.
"Quando estiver resolvido, poucos dias depois, o programa novo iniciar-se-á em todo o país. Estou confiante [que ainda seja este ano], nada indica que assim não seja. Agora não posso fazer nenhum tipo de previsão", declarou Francisco George sobre a implementação da vacina contra o cancro do colo do útero.
O director-Geral da Saúde falava aos jornalistas à margem da conferência "Os paradigmas da vacinação", que hoje decorre no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
No entanto, Francisco George não quis prestar mais declarações sobre o assunto, nem avançar com uma calendarização para o início da aplicação da vacina, dizendo que isso "poderia ser entendido como uma forma de pressão" sobre um processo que está em fase de apreciação.
O secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, abandonou a conferência sem prestar quaisquer declarações aos jornalistas a propósito de eventuais atrasos na implementação da vacina.
A Sanofi Pasteur, um dos dois candidatos ao concurso aberto pelo Ministério da Saúde para a aquisição das vacinas, interpôs uma providência cautelar, que suspende os actos do concurso, estando o processo ainda a decorrer em tribunal.
No final de Agosto, o Ministério da Saúde seleccionou duas empresas como fornecedoras do Serviço Nacional de Saúde das vacinas contra o vírus que pode provocar o cancro do cólo do útero, mas apenas uma será escolhida depois de concluído o concurso público.
Em portaria publicada em Diário da República, a tutela homologou os contratos públicos de aprovisionamento (CPA) com os laboratórios GlaxoSmithKline e Sanofi Pasteur para que forneçam vacinas contra o vírus papiloma humano (HPV).
Em Conselho de Ministros, o Governo fez aprovar a disponibilização de 14 milhões de euros para aquisição da vacina.
JN