billshcot
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A instituição de um salário mínimo, não inferior a 60% do salário médio de cada país europeu, é uma das recomendações da conferência internacional "Trabalho Digno na União Europeia" que hoje terminou em Coimbra.
"Estamos convictos que um salário digno é um instrumento essencial de combate à pobreza e de mais justa distribuição da riqueza", lê-se na declaração final da conferência a que a agência Lusa teve acesso.
A reunião, promovida pela Base - Frente Unitária de Trabalhadores e pelo Centro de Formação e Tempos Livres, com o apoio da Comissão Europeia, juntou, nos últimos três dias, especialistas em questões de trabalho de oito países europeus.
No texto da declaração final, que os promotores sustentam ser de "empenhamento e seguimento", os participantes comprometem-se a promover o trabalho digno nos países da UE, a promover a igualdade entre homens e mulheres, melhorar a saúde e segurança nos locais de trabalho.
Neste último aspeto, manifestam a intenção de "pressionar" para que seja "desbloqueada" a proposta de diretiva europeia sobre a prevenção de doenças músculoesqueléticas, "uma das mais importantes doenças profissionais" na União Europeia, alegam.
"Vamos trabalhar, igualmente, para que o acordo europeu sobre o stress seja mais efetivo em todos os países e locais de trabalho", adiantam.
dn
"Estamos convictos que um salário digno é um instrumento essencial de combate à pobreza e de mais justa distribuição da riqueza", lê-se na declaração final da conferência a que a agência Lusa teve acesso.
A reunião, promovida pela Base - Frente Unitária de Trabalhadores e pelo Centro de Formação e Tempos Livres, com o apoio da Comissão Europeia, juntou, nos últimos três dias, especialistas em questões de trabalho de oito países europeus.
No texto da declaração final, que os promotores sustentam ser de "empenhamento e seguimento", os participantes comprometem-se a promover o trabalho digno nos países da UE, a promover a igualdade entre homens e mulheres, melhorar a saúde e segurança nos locais de trabalho.
Neste último aspeto, manifestam a intenção de "pressionar" para que seja "desbloqueada" a proposta de diretiva europeia sobre a prevenção de doenças músculoesqueléticas, "uma das mais importantes doenças profissionais" na União Europeia, alegam.
"Vamos trabalhar, igualmente, para que o acordo europeu sobre o stress seja mais efetivo em todos os países e locais de trabalho", adiantam.
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