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Salmões de volta ao Rio Sena
Durante quase cem anos os grandes salmões-do-Atlântico, (Salmo salar), não foram vistos no Rio Sena, o rio que banha Paris.
Tudo começou com o acelerado crescimento da capital francesa após a Grande Guerra (1914-1918). Os esgotos, domésticos e industriais, eram largados livremente no rio, e as espécies piscícolas, uma a uma, foram gradualmente desaparecendo das águas do rio. As barragens que, entretanto, foram construídas sem estarem preparadas para permitir a subida dos peixes, especialmente dos salmões, também contribuíram para um verdadeiro desastre ambiental no Rio Sena.
Em 1995, um arrojado projecto de tratamento de águas e limpeza profunda do rio foi proposto pelas autoridades responsáveis pela área hidrológica no país e foi feito um levantamento particular sobre o Sena e as espécies de peixes que ainda o habitavam, e eram só quatro as que tinham resistido a tanto detrito e a águas tão poluídas.
O projecto posto em marcha nesse ano, com alternativas para que os peixes possam superar as barragens e com um inovador centro de purificação de águas posto a funcionar, o Sena foi ficando limpo e várias espécies foram retornando e reocupando o seu espaço nas águas do rio. A partir do ano passado, foi possível recomeçar a encontrar ali salmões-do-Atlântico, para contentamento de todos - é que esta é uma espécie muito sensível à qualidade das águas, e o seu reaparecimento vem, de forma natural, comprovar que o trabalho foi bem feito, juntando-se assim aos encorajadores resultados laboratoriais que foram sendo realizados.
Num último censo realizado, já este ano, foram encontradas 32 espécies de peixes a viver no Sena, e os salmões de grande porte irromperam pelo rio até Paris! Quem parece estar particularmente contente com estes dados, é o presidente da Federação Nacional de Pesca francesa, que se congratulou com os resultados já obtidos, num projecto que se mostrava extremamente sensível. Os resultados superaram mesmo os resultados dos mais optimistas.
Durante quase cem anos os grandes salmões-do-Atlântico, (Salmo salar), não foram vistos no Rio Sena, o rio que banha Paris.
Tudo começou com o acelerado crescimento da capital francesa após a Grande Guerra (1914-1918). Os esgotos, domésticos e industriais, eram largados livremente no rio, e as espécies piscícolas, uma a uma, foram gradualmente desaparecendo das águas do rio. As barragens que, entretanto, foram construídas sem estarem preparadas para permitir a subida dos peixes, especialmente dos salmões, também contribuíram para um verdadeiro desastre ambiental no Rio Sena.
Em 1995, um arrojado projecto de tratamento de águas e limpeza profunda do rio foi proposto pelas autoridades responsáveis pela área hidrológica no país e foi feito um levantamento particular sobre o Sena e as espécies de peixes que ainda o habitavam, e eram só quatro as que tinham resistido a tanto detrito e a águas tão poluídas.
O projecto posto em marcha nesse ano, com alternativas para que os peixes possam superar as barragens e com um inovador centro de purificação de águas posto a funcionar, o Sena foi ficando limpo e várias espécies foram retornando e reocupando o seu espaço nas águas do rio. A partir do ano passado, foi possível recomeçar a encontrar ali salmões-do-Atlântico, para contentamento de todos - é que esta é uma espécie muito sensível à qualidade das águas, e o seu reaparecimento vem, de forma natural, comprovar que o trabalho foi bem feito, juntando-se assim aos encorajadores resultados laboratoriais que foram sendo realizados.
Num último censo realizado, já este ano, foram encontradas 32 espécies de peixes a viver no Sena, e os salmões de grande porte irromperam pelo rio até Paris! Quem parece estar particularmente contente com estes dados, é o presidente da Federação Nacional de Pesca francesa, que se congratulou com os resultados já obtidos, num projecto que se mostrava extremamente sensível. Os resultados superaram mesmo os resultados dos mais optimistas.
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