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Salta pela janela de apartamento em Sintra após ser violada por ator e para evitar ser morta
Carlotto Cotta foi pronunciado pelo Ministério Público para julgamento por nove crimes graves.
O Ministério Público (MP) de Sintra pronunciou o ator Carloto Cotta para julgamento por 9 crimes graves, praticados contra uma mulher que conheceu num shopping daquele concelho. Quando foi à casa do arguido pela primeira vez, a vítima teve de saltar de uma janela para escapar à fúria do suspeito.
Segundo o MP, o homem vai ser julgado por um crime de importunação sexual, um de coação sexual, um de violação, um de sequestro agravado, 2 de ameaça agravada, um de coação agravado, um de ofensa à integridade física simples, e outro de injúria.
Agressor e vítima conheceram-se em janeiro de 2023. Após cinco meses de troca de mensagens, a mulher aceitou ir à casa do amigo, em Colares, em maio do mesmo ano. À chegada, o arguido trancou a porta e de imediato forçou envolvimento sexual entre ambos. A recusa da mulher valeu-lhe agressões violentas, e inúmeras sevícias sexuais. Só quando o suspeito se dirigiu à cozinha para ir buscar uma faca para matar a mulher, é que esta conseguiu escapar por uma janela.
Pediu ajuda a populares, que chamaram uma ambulância INEM. A vítima ficou repleta de hematomas no corpo.
Correio da Manhã

Carlotto Cotta foi pronunciado pelo Ministério Público para julgamento por nove crimes graves.
O Ministério Público (MP) de Sintra pronunciou o ator Carloto Cotta para julgamento por 9 crimes graves, praticados contra uma mulher que conheceu num shopping daquele concelho. Quando foi à casa do arguido pela primeira vez, a vítima teve de saltar de uma janela para escapar à fúria do suspeito.
Segundo o MP, o homem vai ser julgado por um crime de importunação sexual, um de coação sexual, um de violação, um de sequestro agravado, 2 de ameaça agravada, um de coação agravado, um de ofensa à integridade física simples, e outro de injúria.
Agressor e vítima conheceram-se em janeiro de 2023. Após cinco meses de troca de mensagens, a mulher aceitou ir à casa do amigo, em Colares, em maio do mesmo ano. À chegada, o arguido trancou a porta e de imediato forçou envolvimento sexual entre ambos. A recusa da mulher valeu-lhe agressões violentas, e inúmeras sevícias sexuais. Só quando o suspeito se dirigiu à cozinha para ir buscar uma faca para matar a mulher, é que esta conseguiu escapar por uma janela.
Pediu ajuda a populares, que chamaram uma ambulância INEM. A vítima ficou repleta de hematomas no corpo.
Correio da Manhã