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Sam Lilley ia casar este ano mas morreu a bordo do avião que colidiu com helicóptero militar nos EUA
Morreram 67 pessoas. É o desastre aéreo mais mortífero dos EUA desde 2001.
É o desastre aéreo mais mortífero dos EUA desde 2001. Morreram as 67 pessoas a bordo do avião da American Airlines e do helicóptero Black Hawk do Exército norte-americano, que colidiram na noite de quarta-feira, caindo no rio Potomac, em Washington. Mais de 48 horas depois, continuam as operações de resgate dos corpos e recuperação dos destroços. Entre as vítimas está o piloto do avião da American Airlines. Sam Lilley, de 28 anos, era o primeiro oficial do voo e ia casar no outono. “Fiquei tão orgulhoso quando o Sam se tornou piloto. Agora dói-me tanto que só consigo chorar até adormecer. Sei que o vou voltar a ver, mas o meu coração está despedaçado”, escreveu o pai de Lilley, no Facebook.
A bordo seguiam também vários atletas de patinagem artística dos EUA, treinadores e familiares, incluindo o casal Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, campeões mundiais de patinagem artística em pares em 1994. O filho de ambos ficou em quarto lugar nos campeonatos masculinos de patinagem artística dos EUA e, por isso, já tinha regressado num outro voo. Outra das vítimas é Asra Hussain Raza, de 26 anos, filha de imigrantes indianos. Trabalhava em Washington e deslocava-se a Wichita duas vezes por mês. Tinha em mãos um projeto de recuperação de um hospital.
No acidente morreu, também, um grupo de sete amigos que regressava da sua viagem anual de caça ao Kansas. Há ainda a lamentar a morte de três jovens advogadas. No helicóptero do Exército seguiam três tripulantes. Segundo o Pentágono, os militares a bordo eram experientes, tinham óculos de visão noturna. Estavam a realizar uma missão de treino. Donald Trump já atribui a responsabilidade da colisão ao helicóptero. “Estava a voar demasiado alto”, disse.
PORMENORES
Caixas negras
Já foram recuperadas as duas caixas negras do avião, mas a investigação pode demorar mais de um ano a ficar concluída.
Investigação
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA deverá emitir um relatório preliminar sobre o acidente dentro de 30 dias.
Correio da Manhã
Morreram 67 pessoas. É o desastre aéreo mais mortífero dos EUA desde 2001.
É o desastre aéreo mais mortífero dos EUA desde 2001. Morreram as 67 pessoas a bordo do avião da American Airlines e do helicóptero Black Hawk do Exército norte-americano, que colidiram na noite de quarta-feira, caindo no rio Potomac, em Washington. Mais de 48 horas depois, continuam as operações de resgate dos corpos e recuperação dos destroços. Entre as vítimas está o piloto do avião da American Airlines. Sam Lilley, de 28 anos, era o primeiro oficial do voo e ia casar no outono. “Fiquei tão orgulhoso quando o Sam se tornou piloto. Agora dói-me tanto que só consigo chorar até adormecer. Sei que o vou voltar a ver, mas o meu coração está despedaçado”, escreveu o pai de Lilley, no Facebook.
A bordo seguiam também vários atletas de patinagem artística dos EUA, treinadores e familiares, incluindo o casal Evgenia Shishkova e Vadim Naumov, campeões mundiais de patinagem artística em pares em 1994. O filho de ambos ficou em quarto lugar nos campeonatos masculinos de patinagem artística dos EUA e, por isso, já tinha regressado num outro voo. Outra das vítimas é Asra Hussain Raza, de 26 anos, filha de imigrantes indianos. Trabalhava em Washington e deslocava-se a Wichita duas vezes por mês. Tinha em mãos um projeto de recuperação de um hospital.
No acidente morreu, também, um grupo de sete amigos que regressava da sua viagem anual de caça ao Kansas. Há ainda a lamentar a morte de três jovens advogadas. No helicóptero do Exército seguiam três tripulantes. Segundo o Pentágono, os militares a bordo eram experientes, tinham óculos de visão noturna. Estavam a realizar uma missão de treino. Donald Trump já atribui a responsabilidade da colisão ao helicóptero. “Estava a voar demasiado alto”, disse.
PORMENORES
Caixas negras
Já foram recuperadas as duas caixas negras do avião, mas a investigação pode demorar mais de um ano a ficar concluída.
Investigação
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA deverá emitir um relatório preliminar sobre o acidente dentro de 30 dias.
Correio da Manhã