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Sapadores de Viseu não recebem horas extraordinárias
Município não quer reconhecer que faltam homens e não mostra boa vontade para resolver os problemas.
Os Bombeiros Sapadores de Viseu ainda não receberam as horas de trabalho extraordinário realizadas em setembro do ano passado: o mês mais crítico dos incêndios florestais. “Não há explicação para a falta de pagamento das horas de trabalho suplementar. Isto só acontece devido à falta de efetivos na corporação.
O município não quer reconhecer que faltam homens e não mostra boa vontade para resolver os problemas. Olha para os bombeiros como uma despesa e quando se olha para o socorro como uma despesa tem tudo para correr mal”, lamentou Ricardo Cunha, presidente do Sindicato Nacional dos Bombeiros Sapadores. Perante o descontentamento dos operacionais, o sindicato admite avançar para uma greve. Contactado, o gabinete do autarca Fernando Ruas disse que o “vice-presidente reuniu-se com os sindicatos e que terá novidades em breve”.
Correio da Manhã

Município não quer reconhecer que faltam homens e não mostra boa vontade para resolver os problemas.
Os Bombeiros Sapadores de Viseu ainda não receberam as horas de trabalho extraordinário realizadas em setembro do ano passado: o mês mais crítico dos incêndios florestais. “Não há explicação para a falta de pagamento das horas de trabalho suplementar. Isto só acontece devido à falta de efetivos na corporação.
O município não quer reconhecer que faltam homens e não mostra boa vontade para resolver os problemas. Olha para os bombeiros como uma despesa e quando se olha para o socorro como uma despesa tem tudo para correr mal”, lamentou Ricardo Cunha, presidente do Sindicato Nacional dos Bombeiros Sapadores. Perante o descontentamento dos operacionais, o sindicato admite avançar para uma greve. Contactado, o gabinete do autarca Fernando Ruas disse que o “vice-presidente reuniu-se com os sindicatos e que terá novidades em breve”.
Correio da Manhã