kokas
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Impedida de atravessar a fronteira que separa a Sérvia da Hungria, fez apenas um pedido: desde que a filha fique segura, predispõe-se a regressar à Síria.
Na fronteira que separa a Sérvia da Hungria, o correspondente da Sky News chegou à fala com uma refugiada síria que, impedida de seguir caminho para o Ocidente, pediu que levassem a sua filha, de seis anos de idade, para um lugar seguro.
“Se não nos deixam passar, levem os nossos filhos. Levem a minha filha para a Alemanha ou qualquer outro lugar seguro, seja qual for”, pediu Rasha Alsayed, num ato de desespero.Após dez dias de viagem, esta professora de inglês proveniente da Síria viu-se impedida de atravessar a fronteira húngara por militares e uma barreira de arame farpado. Chegou acompanhada pelo irmão, mas mostra-se agora disposta a regressar, desde que a segurança da sua filha seja assegurada.“Queríamos passar e ir para um lugar seguro. Mas não há problema, eu volto para a Síria. Só quero que levem a minha filha e que ela possa ir à escola. É um direito básico”, explicou.
nm

Na fronteira que separa a Sérvia da Hungria, o correspondente da Sky News chegou à fala com uma refugiada síria que, impedida de seguir caminho para o Ocidente, pediu que levassem a sua filha, de seis anos de idade, para um lugar seguro.
“Se não nos deixam passar, levem os nossos filhos. Levem a minha filha para a Alemanha ou qualquer outro lugar seguro, seja qual for”, pediu Rasha Alsayed, num ato de desespero.Após dez dias de viagem, esta professora de inglês proveniente da Síria viu-se impedida de atravessar a fronteira húngara por militares e uma barreira de arame farpado. Chegou acompanhada pelo irmão, mas mostra-se agora disposta a regressar, desde que a segurança da sua filha seja assegurada.“Queríamos passar e ir para um lugar seguro. Mas não há problema, eu volto para a Síria. Só quero que levem a minha filha e que ela possa ir à escola. É um direito básico”, explicou.
nm