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Informação Segundo novo estudo, beber café pode reduzir o risco de morte em 14%

Lordelo

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"O café é uma bebida que contém cafeína e antioxidantes, ambos comprovadamente com propriedades neuroprotetoras", explicou Krutika Nanavati, nutricionista e consultora médica da Clinicspots, à Best Life. "O consumo de café tem sido associado ao aprimoramento das habilidades cognitivas, incluindo memória, atenção e processamento. Ele estimula o sistema nervoso central, promove o estado de alerta e reduz a percepção de fadiga."


Posto isto, tendo em conta todos estes benefícios, não é surpresa que o café também possa reduzir o risco de morte.


Esta teoria é explorada num novo estudo publicado no The Journal of Nutrition, que destaca que a maneira como prepara o café é igualmente importante.





O estudo observacional envolveu 46 mil adultos (com 20 anos ou mais), cujos hábitos de consumo de café foram analisados e vinculados aos Dados de Mortalidade do Índice Nacional de Óbitos.


Um total de 7074 participantes faleceu num período médio de acompanhamento de 9,3 a 11,3 anos. Para fins deste estudo, a causa da morte foi categorizada como várias causas, cancro (1176 mortes) e doença cardiovascular (1089 mortes). Já o consumo de café foi estipulado por três fatores: tipo (com cafeína ou descafeinado), teor de gordura saturada e quantidade de açúcar.


Os resultados indicam que beber café preto pode reduzir o risco de morte em pelo menos 14%. Mais especificamente, o risco de mortalidade por várias causas foi reduzido em 16% entre indivíduos que beberam pelo menos uma chávena de café por dia. Além disso, este número aumentou para 17% com uma ingestão de duas a chávenas por dia.





"Os benefícios do café para a saúde podem ser atribuídos aos seus compostos bioativos, mas os nossos resultados sugerem que a adição de açúcar e gordura saturada pode reduzir os benefícios da mortalidade", explicou Fang Fang Zhang, autora do estudo e professora da Friedman School of Nutrition Science and Policy, da Tufts University.


Além disso, beber três ou mais chávenas por dia "não foi associado a reduções adicionais". Na verdade, piorou a relação entre o risco de mortalidade e doenças cardiovasculares.

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