billshcot
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As profissões ligadas aos serviços de protecção e de segurança lideram as ofertas de trabalho dos centros de emprego nacionais, com 17 595 postos oferecidos no último ano, de acordo com o último Boletim estatístico do Ministério da Solidariedade e Segurança Social.
Estas categorias profissionais representam cerca de 28 por cento do total de colocados, num universo de mais de 63 mil processos que entraram nos centros de emprego. As ofertas para trabalhadores não qualificados da construção civil, minas e indústria transformadora aparecem em segundo lugar, mas ficam-se por pouco mais de 10 mil postos de trabalho.
Com a colocação de 63 013 pessoas, entre Outubro de 2011 e 2012, os centros de emprego estão longe de dar resposta aos inscritos, que se fixavam, em Outubro último, em 695 mil .
Prova disso é, por exemplo, o número de candidatos que concorreram a 920 vagas de formadores abertas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP): até sexta-feira, já tinham sido recebidas 112 mil candidaturas.
DESEMPREGO JOVEM É ALARMANTE
Os jovens são dos mais afectados pelo desemprego. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, 39% dos jovens portugueses não têm emprego. Cerca de 56 mil dos desempregados têm entre 25 e 34 anos, sendo que é nesta faixa etária que se contabilizam os que estão à procura do primeiro emprego.
O flagelo do desemprego provoca a falta de rendimento e implica mudanças significativas na vida das pessoas que têm de reduzir as despesas, emigrar e, muitas vezes, trabalhar em áreas nas quais não se formaram e não têm experiência, e muitas vezes regressam a casa dos pais.
A situação é particularmente grave para os desempregados com mais de 45 anos, pois as perspectivas de encontrar novo emprego são menores.
cm
Estas categorias profissionais representam cerca de 28 por cento do total de colocados, num universo de mais de 63 mil processos que entraram nos centros de emprego. As ofertas para trabalhadores não qualificados da construção civil, minas e indústria transformadora aparecem em segundo lugar, mas ficam-se por pouco mais de 10 mil postos de trabalho.
Com a colocação de 63 013 pessoas, entre Outubro de 2011 e 2012, os centros de emprego estão longe de dar resposta aos inscritos, que se fixavam, em Outubro último, em 695 mil .
Prova disso é, por exemplo, o número de candidatos que concorreram a 920 vagas de formadores abertas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP): até sexta-feira, já tinham sido recebidas 112 mil candidaturas.
DESEMPREGO JOVEM É ALARMANTE
Os jovens são dos mais afectados pelo desemprego. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, 39% dos jovens portugueses não têm emprego. Cerca de 56 mil dos desempregados têm entre 25 e 34 anos, sendo que é nesta faixa etária que se contabilizam os que estão à procura do primeiro emprego.
O flagelo do desemprego provoca a falta de rendimento e implica mudanças significativas na vida das pessoas que têm de reduzir as despesas, emigrar e, muitas vezes, trabalhar em áreas nas quais não se formaram e não têm experiência, e muitas vezes regressam a casa dos pais.
A situação é particularmente grave para os desempregados com mais de 45 anos, pois as perspectivas de encontrar novo emprego são menores.
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