billshcot
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Execução da verba já superava 61% no primeiro semestre de 2012.
A Segurança Social gastou 32,9 milhões de euros com indemnizações compensatórias por salários em atraso no primeiro semestre de 2012, avança o relatório de acompanhamento da Execução do Orçamento da Segurança Social, divulgado hoje pelo Tribunal de Contas. Em causa estão trabalhadores que passam a receber prestações de desemprego por rescindirem ou suspenderem o seu contrato de trabalho devido à falta de pagamento de salários.
De acordo com o relatório, esta despesa aumentou 13,5% face ao mesmo período do ano anterior. Além disso, os quase 33 milhões de euros utilizados em seis meses já representavam mais de 61% da taxa de execução anual. Este ano, o Orçamento da Segurança Social prevê uma verba de cerca de 70,4 milhões para esta parcela específica.
Todas as despesas ligadas ao desemprego subiram no primeiro semestre do ano passado. O subsídio de desemprego é a parcela que concentra a maior parte dos gastos: mais de 966 milhões de euros, uma subida homóloga de 25,7% e com uma execução de 58,5% no primeiro semestre do ano passado. Segue-se o subsídio social de desemprego (destinado a agregados de baixos rendimentos), cuja despesa atingia mais de 165 milhões de euros e, em terceiro lugar, a garantia salarial. Esta prestação destina-se a pagar salários devidos por empresas insolventes e, entre Janeiro e Junho de 2012, a despesa superava os 56 milhões de euros, mais 15,2%. O complemento de desemprego (atribuído a quem recebe subsídio inferior ao limiar mínimo, para compensar a diferença) subiu 6,1%, para 46,9 milhões de euros.
Contas feitas, a despesa com todas as prestações de desemprego ficou em 1,3 mil milhões de euros nos primeiros seis meses de 2012. No conjunto de 2013, o Governo espera gastar quase 2,7 mil milhões de euros
de
A Segurança Social gastou 32,9 milhões de euros com indemnizações compensatórias por salários em atraso no primeiro semestre de 2012, avança o relatório de acompanhamento da Execução do Orçamento da Segurança Social, divulgado hoje pelo Tribunal de Contas. Em causa estão trabalhadores que passam a receber prestações de desemprego por rescindirem ou suspenderem o seu contrato de trabalho devido à falta de pagamento de salários.
De acordo com o relatório, esta despesa aumentou 13,5% face ao mesmo período do ano anterior. Além disso, os quase 33 milhões de euros utilizados em seis meses já representavam mais de 61% da taxa de execução anual. Este ano, o Orçamento da Segurança Social prevê uma verba de cerca de 70,4 milhões para esta parcela específica.
Todas as despesas ligadas ao desemprego subiram no primeiro semestre do ano passado. O subsídio de desemprego é a parcela que concentra a maior parte dos gastos: mais de 966 milhões de euros, uma subida homóloga de 25,7% e com uma execução de 58,5% no primeiro semestre do ano passado. Segue-se o subsídio social de desemprego (destinado a agregados de baixos rendimentos), cuja despesa atingia mais de 165 milhões de euros e, em terceiro lugar, a garantia salarial. Esta prestação destina-se a pagar salários devidos por empresas insolventes e, entre Janeiro e Junho de 2012, a despesa superava os 56 milhões de euros, mais 15,2%. O complemento de desemprego (atribuído a quem recebe subsídio inferior ao limiar mínimo, para compensar a diferença) subiu 6,1%, para 46,9 milhões de euros.
Contas feitas, a despesa com todas as prestações de desemprego ficou em 1,3 mil milhões de euros nos primeiros seis meses de 2012. No conjunto de 2013, o Governo espera gastar quase 2,7 mil milhões de euros
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