Matapitosboss
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O secretário de Estado Pedro Marques recordou que os lugares de chefia a extinguir «são mesmo para alterar nas portarias ou decretos-lei».
O Ministério do Trabalho prevê poupar cerca de cinco milhões de euros por ano quando concluir a reestruturação do quadro de dirigentes da Segurança Social, que já envolveu a extinção de cem cargo e envolverá ainda o fim de outros 70 ainda em 2011.
O secretário de Estado da Segurança Social assegurou que os «cem lugares de direcção no Instituto de Segurança Social são mesmo para alterar nas portarias ou decretos-lei» e que «se alguém quiser voltar a aumentar estes lugares vai ter de alterar novamente a legislação».
«Não vão ficar ali simplesmente disponíveis, porque senão não precisávamos de fazer nada. Era só dizer que as pessoas se aposentaram e agora fica aqui tudo à espera e mais tarde aumentava-se. Isso não vai acontecer», garantiu Pedro Marques.
Com a reestruturação e a saída de quatro mil funcionários desde 2005, a Segurança Social reduziu em 20 milhões de euros os custos, metade deste valor apenas em 2010, podendo em 2011 a quebra nos custos chegar aos cinco milhões.
Apesar destas reduções, este secretário de Estado assegurou que o Estado não se está a tornar cada vez menos social, uma vez que estão a ser «mantidos os serviços às pessoas», podendo estes até melhorar no futuro.
Fonte: TSF
O Ministério do Trabalho prevê poupar cerca de cinco milhões de euros por ano quando concluir a reestruturação do quadro de dirigentes da Segurança Social, que já envolveu a extinção de cem cargo e envolverá ainda o fim de outros 70 ainda em 2011.
O secretário de Estado da Segurança Social assegurou que os «cem lugares de direcção no Instituto de Segurança Social são mesmo para alterar nas portarias ou decretos-lei» e que «se alguém quiser voltar a aumentar estes lugares vai ter de alterar novamente a legislação».
«Não vão ficar ali simplesmente disponíveis, porque senão não precisávamos de fazer nada. Era só dizer que as pessoas se aposentaram e agora fica aqui tudo à espera e mais tarde aumentava-se. Isso não vai acontecer», garantiu Pedro Marques.
Com a reestruturação e a saída de quatro mil funcionários desde 2005, a Segurança Social reduziu em 20 milhões de euros os custos, metade deste valor apenas em 2010, podendo em 2011 a quebra nos custos chegar aos cinco milhões.
Apesar destas reduções, este secretário de Estado assegurou que o Estado não se está a tornar cada vez menos social, uma vez que estão a ser «mantidos os serviços às pessoas», podendo estes até melhorar no futuro.
Fonte: TSF