billshcot
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A Segurança Social deverá sofrer um corte de 1,5 mil milhões de euros.
A maior fatia do corte de quatro mil milhões de euros que o Estado vai ter de fazer vai ser suportada pela Segurança Social. Segundo apurou o Diário Económico, o Ministério de Pedro Mota Soares deverá ter de suportar um corte de 1,5 mil milhões de euros, o que confirma as indicações que o ministro das Finanças terá dado ainda o ano passado de que Segurança Social e Educação deverão suportam 85% da reforma do Estado.
Mas o Governo prefere falar "em poupanças e não em cortes" neste capítulo. A frase é do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, e deverá marcar o discurso do Executivo na apresentação do novo pacote de medidas, dentro de duas semanas. No final do Conselho de Ministros, de sábado, Moedas disse ainda que o primeiro objectivo é conseguir "modificar a estrutura da despesa poupando em determinados pontos para conseguir uma poupança estrutural".
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A maior fatia do corte de quatro mil milhões de euros que o Estado vai ter de fazer vai ser suportada pela Segurança Social. Segundo apurou o Diário Económico, o Ministério de Pedro Mota Soares deverá ter de suportar um corte de 1,5 mil milhões de euros, o que confirma as indicações que o ministro das Finanças terá dado ainda o ano passado de que Segurança Social e Educação deverão suportam 85% da reforma do Estado.
Mas o Governo prefere falar "em poupanças e não em cortes" neste capítulo. A frase é do secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, e deverá marcar o discurso do Executivo na apresentação do novo pacote de medidas, dentro de duas semanas. No final do Conselho de Ministros, de sábado, Moedas disse ainda que o primeiro objectivo é conseguir "modificar a estrutura da despesa poupando em determinados pontos para conseguir uma poupança estrutural".
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