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No ano passado, 937 pessoas morreram nas estradas portuguesas, entre o momento do acidente e os 30 dias seguintes, divulgou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Assim, às 741 vítimas que faleceram no local do acidente ou a caminho dos hospitais, somam-se 196 pessoas que sucumbiram nos 30 dias seguintes, das quais 162 foram inicialmente consideradas feridos graves e 34 feridos ligeiros.
A ANSR conclui, portanto, que seis em cada 100 feridos graves acabam por falecer mais tarde.
Este método de contabilização é aplicado pela primeira vez em Portugal. Anteriormente, este indicador utilizado nas estatísticas internacionais (‘Morto a 30 dias’) era calculado através da aplicação de um factor de correcção de 1,14 ao número de mortos ocorrido no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde.
De acordo com esta nova metodologia, os atropelamentos envolvendo peões idosos são os que mais contribuem para a mortalidade a 30 dias.
SOL