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Seis mortos e 25 feridos em acidente de viação no sul de Moçambique
Polícia associou à causa do acidente a "velocidade excessiva aliado ao excesso de passageiros" da viatura.
Seis pessoas morreram e 25 ficaram feridas num acidente de viação ocorrido domingo, em Xai-xai, província de Gaza, sul de Moçambique, disse esta segunda-feira fonte da polícia local.
De acordo com o porta-voz do comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Gaza, Júlio Nhamussua, quatro das vítimas morreram no local do acidente e duas já no hospital provincial, em Xai-Xai.
A viatura em causa, um camião, transportava 35 pessoas, membros de uma Igreja, que iam participar numa cerimónia de batismo na praia de Xai-Xai, quando sofreu um despiste e capotou.
A PRM associou à causa do acidente a "velocidade excessiva aliado ao excesso de passageiros" da viatura.
O número de óbitos em acidentes de viação em Moçambique caiu 5% no primeiro semestre, face ao mesmo período de 2023, mas ainda há, em média, dois mortos por dia nas estradas moçambicanas, indicam dados oficiais noticiados pela Lusa em 25 de outubro.
De acordo com um relatório do Ministério dos Transportes e Comunicações, registaram-se 310 acidentes de viação nos primeiros seis meses do ano, contra 357 no mesmo período do ano passado, uma redução de 13%.
Estes acidentes causaram 366 mortos contra 387 em 2023 (-5%), e 271 feridos graves, menos 8% em termos homólogos.
"A sinistralidade rodoviária continua muito crítica, embora se tenha estabilizado em relação ao ano passado", lê-se no relatório, sublinhando igualmente que os "motociclos e velocípedes estão escalando os índices de sinistralidade no país".
Além disso, a "velocidade continua a ser a maior causa dos acidentes, encabeçando a lista do comportamento humano", enquanto "causa principal".
"É urgente o controlo intensivo da velocidade usando cada vez mais soluções tecnológicas mais avançadas. Esforços devem ser envidados para melhorar a qualidade da fiscalização rodoviária", aponta o documento.
Em todo ano passado, as estradas moçambicanas registaram 668 acidentes de viação, um número em queda, tendo em conta os 838 contabilizados em 2022 e os 942 em 2021.
Nos primeiros seis meses deste ano, as estradas da província de Inhambane e Gaza (sul) foram as mais mortíferas, com 55 e 46 mortos, respetivamente, seguidas de Nampula (45), no norte, e da cidade de Maputo (43).
Correio da Manhã

Polícia associou à causa do acidente a "velocidade excessiva aliado ao excesso de passageiros" da viatura.
Seis pessoas morreram e 25 ficaram feridas num acidente de viação ocorrido domingo, em Xai-xai, província de Gaza, sul de Moçambique, disse esta segunda-feira fonte da polícia local.
De acordo com o porta-voz do comando provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Gaza, Júlio Nhamussua, quatro das vítimas morreram no local do acidente e duas já no hospital provincial, em Xai-Xai.
A viatura em causa, um camião, transportava 35 pessoas, membros de uma Igreja, que iam participar numa cerimónia de batismo na praia de Xai-Xai, quando sofreu um despiste e capotou.
A PRM associou à causa do acidente a "velocidade excessiva aliado ao excesso de passageiros" da viatura.
O número de óbitos em acidentes de viação em Moçambique caiu 5% no primeiro semestre, face ao mesmo período de 2023, mas ainda há, em média, dois mortos por dia nas estradas moçambicanas, indicam dados oficiais noticiados pela Lusa em 25 de outubro.
De acordo com um relatório do Ministério dos Transportes e Comunicações, registaram-se 310 acidentes de viação nos primeiros seis meses do ano, contra 357 no mesmo período do ano passado, uma redução de 13%.
Estes acidentes causaram 366 mortos contra 387 em 2023 (-5%), e 271 feridos graves, menos 8% em termos homólogos.
"A sinistralidade rodoviária continua muito crítica, embora se tenha estabilizado em relação ao ano passado", lê-se no relatório, sublinhando igualmente que os "motociclos e velocípedes estão escalando os índices de sinistralidade no país".
Além disso, a "velocidade continua a ser a maior causa dos acidentes, encabeçando a lista do comportamento humano", enquanto "causa principal".
"É urgente o controlo intensivo da velocidade usando cada vez mais soluções tecnológicas mais avançadas. Esforços devem ser envidados para melhorar a qualidade da fiscalização rodoviária", aponta o documento.
Em todo ano passado, as estradas moçambicanas registaram 668 acidentes de viação, um número em queda, tendo em conta os 838 contabilizados em 2022 e os 942 em 2021.
Nos primeiros seis meses deste ano, as estradas da província de Inhambane e Gaza (sul) foram as mais mortíferas, com 55 e 46 mortos, respetivamente, seguidas de Nampula (45), no norte, e da cidade de Maputo (43).
Correio da Manhã