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Senadora lusodescendente insta republicanos a "não desperdiçarem oportunidade" gerada por Trump
Jessica de la Cruz foi reeleita senadora de Rhode Island com 70% dos votos.
A lusodescendente e senadora republicana de Rhode Island, Jessica de la Cruz, espera que o seu partido "não desperdice a oportunidade" gerada pela vitória de Donald Trump, admitindo à Lusa ansiar pela redução governamental prometida pelo Presidente eleito.
Filha de imigrantes dos Açores e da Madeira, Jessica de la Cruz nunca pensou que a sua vida passaria pelo mundo da política norte-americana, mas, nas eleições de 5 de novembro, acabou reeleita senadora com 70% dos votos, além de ser ainda a líder da minoria republicana no senado estadual, um cargo que a tornou no "rosto" desse 'caucus' junto do público e da imprensa.
Em entrevista à Lusa, a senadora explicou que decidiu concorrer pelo Partido Republicano por ser aquele que mais se alinha com as suas ideologias, entre elas a de um "Governo mais pequeno", a "proteção dos direitos constitucionais" ou ser capaz de poder "decidir como educar" os seus filhos.
Correio da Manhã

Jessica de la Cruz foi reeleita senadora de Rhode Island com 70% dos votos.
A lusodescendente e senadora republicana de Rhode Island, Jessica de la Cruz, espera que o seu partido "não desperdice a oportunidade" gerada pela vitória de Donald Trump, admitindo à Lusa ansiar pela redução governamental prometida pelo Presidente eleito.
Filha de imigrantes dos Açores e da Madeira, Jessica de la Cruz nunca pensou que a sua vida passaria pelo mundo da política norte-americana, mas, nas eleições de 5 de novembro, acabou reeleita senadora com 70% dos votos, além de ser ainda a líder da minoria republicana no senado estadual, um cargo que a tornou no "rosto" desse 'caucus' junto do público e da imprensa.
Em entrevista à Lusa, a senadora explicou que decidiu concorrer pelo Partido Republicano por ser aquele que mais se alinha com as suas ideologias, entre elas a de um "Governo mais pequeno", a "proteção dos direitos constitucionais" ou ser capaz de poder "decidir como educar" os seus filhos.
Correio da Manhã