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GF Ouro
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O médico anestesista acusado de falta de assistência a uma doente que acabou por morrer, em Mirandela, conhece hoje a sentença do processo judicial em que a família da vítima reclama 200 mil euros de indemnização.
O julgamento começou há três meses no Tribunal de Mirandela, Distrito de Bragança, e o Ministério Público pediu, nas alegações finais a condenação do anestesista a uma pena de cinco anos de prisão suspensa.
A doente, de 40 anos, morreu durante o recobro de uma operação à tiroide, a 07 de dezembro de 2006, no hospital de Mirandela, com complicações pós operatórias, que se desenvolveram enquanto o médico anestesista, responsável peça vigilância, se ausentou para ir almoçar.
O profissional, José Alberto de Carvalho, de 68 anos, que já não exerce funções naquela unidade hospitalar, responde pelo crime de recusa de médico punido com uma pena até cinco anos de prisão, agravada em um terço se resultar a morte ou ofensa à integridade física.
A família da vítima, que era casada e tinha dois filhos menores, pede uma indemnização de 200 mil euros, sendo reclamado ao arguido e solidariamente ao hospital, através da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, a responsável pelas unidades de saúde do Nordeste Transmontano.
A Inspeção Geral das Atividades da Saúde (IGAS) arquivou o processo que abriu ao caso, por não ter encontrado nexo de causalidade.
dn
O julgamento começou há três meses no Tribunal de Mirandela, Distrito de Bragança, e o Ministério Público pediu, nas alegações finais a condenação do anestesista a uma pena de cinco anos de prisão suspensa.
A doente, de 40 anos, morreu durante o recobro de uma operação à tiroide, a 07 de dezembro de 2006, no hospital de Mirandela, com complicações pós operatórias, que se desenvolveram enquanto o médico anestesista, responsável peça vigilância, se ausentou para ir almoçar.
O profissional, José Alberto de Carvalho, de 68 anos, que já não exerce funções naquela unidade hospitalar, responde pelo crime de recusa de médico punido com uma pena até cinco anos de prisão, agravada em um terço se resultar a morte ou ofensa à integridade física.
A família da vítima, que era casada e tinha dois filhos menores, pede uma indemnização de 200 mil euros, sendo reclamado ao arguido e solidariamente ao hospital, através da Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste, a responsável pelas unidades de saúde do Nordeste Transmontano.
A Inspeção Geral das Atividades da Saúde (IGAS) arquivou o processo que abriu ao caso, por não ter encontrado nexo de causalidade.
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