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separação de bens comuns após ruptura de união de fato

joaninha2014

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Dez 19, 2013
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Boas caros cibernautas.
A minha duvida prende-se com a seguinte situação.
Vivi durante 4 anos com uma pessoa, dessa relação nasceu um filho. Viviamos numa casa comprada cujo crédito estava a pagar ao banco, mas que está em nome dos dois. A minha questão é quais os meus direitos em relação á casa. porque era da minha conta ordenado que saía o pagamento mensal ao banco e todos os encargos eram suportados por mim embora a outra pessoa trabalhasse. Quero ficar na casa que é nossa e onde mora o nosso filho mas o meu parceiro exige metade do valor que até agora foi pago ao banco. Disseram-me que havendo abandono do lar ou traição comprovada há a hipotese de eu nao ter de pagar ao meu companheiro para poder ficar com a casa. Já estive a ler sobre o assunto mas as duvidas são mais do que muitas. Agradecia desde já qualquer ajuda que me possam prestar.,
 

castrolgtx

GF Ouro
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Out 19, 2012
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Boas caros cibernautas.
A minha duvida prende-se com a seguinte situação.
Vivi durante 4 anos com uma pessoa, dessa relação nasceu um filho. Viviamos numa casa comprada cujo crédito estava a pagar ao banco, mas que está em nome dos dois. A minha questão é quais os meus direitos em relação á casa. porque era da minha conta ordenado que saía o pagamento mensal ao banco e todos os encargos eram suportados por mim embora a outra pessoa trabalhasse. Quero ficar na casa que é nossa e onde mora o nosso filho mas o meu parceiro exige metade do valor que até agora foi pago ao banco. Disseram-me que havendo abandono do lar ou traição comprovada há a hipotese de eu nao ter de pagar ao meu companheiro para poder ficar com a casa. Já estive a ler sobre o assunto mas as duvidas são mais do que muitas. Agradecia desde já qualquer ajuda que me possam prestar.,



A casa tem que ser paga ao banco, entregue ao mesmo, ou vendida.
Quem ficar com a casa tem que assumir a hipoteca e se valor da hipoteca for superior a valor da venda, não há a pagar.
Se o valor da venda for remanescente será entregue à outra parte.
Caso nenhuma das partes tiver dinheiro para a comprar será vendida e, havendo remanescente, será dividido em dois.
 

atlas1017

GF Prata
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Mai 10, 2009
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Estimado membro Castrol,

Seria capaz de fundamentar juridicamente a sua (insólita) resposta?

Obrigado,
 

flag

GF Ouro
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Set 12, 2013
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Boas caros cibernautas.
A minha duvida prende-se com a seguinte situação.
Vivi durante 4 anos com uma pessoa, dessa relação nasceu um filho. Viviamos numa casa comprada cujo crédito estava a pagar ao banco, mas que está em nome dos dois. A minha questão é quais os meus direitos em relação á casa. porque era da minha conta ordenado que saía o pagamento mensal ao banco e todos os encargos eram suportados por mim embora a outra pessoa trabalhasse. Quero ficar na casa que é nossa e onde mora o nosso filho mas o meu parceiro exige metade do valor que até agora foi pago ao banco. Disseram-me que havendo abandono do lar ou traição comprovada há a hipotese de eu nao ter de pagar ao meu companheiro para poder ficar com a casa. Já estive a ler sobre o assunto mas as duvidas são mais do que muitas. Agradecia desde já qualquer ajuda que me possam prestar.,
Se não houve casamento, ou havendo-o sem comunhão de bens ou bens adquiridos, o responsável pelo bem comprado ou adquirido em hipoteca, (o seu caso) é sempre da responsabilidade de quem se encontra o bem registado. assim, se a casa se encontra em seu nome, será sempre de sua responsabilidade o pagamento da mesma e a si só pertence.
(foi um pequeno resumo extraído do código civil)
 

rodri860

GF Bronze
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Jan 8, 2013
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Vocês contraíram o empréstimo em nome de ambos?
Se sim você é considerada sócia do ex, ou seja, o empréstimo contraído é repartido em partes iguais, sendo que mesmo que a prestação tenha saído durante anos da sua conta ordenado, facilmente em tribunal ele consegue provar que viviam em condições análogas ás dos conjugues. Fazendo prova com testemunhas disso, utilizando a justificação que normalmente os juízes têm em conta, que é as restantes despesas de casa, como sejam a alimentação e outras.
Relativamente à traição por si referida é necessária muita cautela a provar isso em tribunal, pois facilmente um advogado "estagiário" consegue provar a invasão da privacidade. Mas claro que a juntar a tudo isto que disse, há sempre a subjectividade a ter em conta na análise aos factos.
 

atlas1017

GF Prata
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Mai 10, 2009
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Caro Membro Flag,

Poderia indicar os artigos do Código Civil aos quais faz alusão?

Obrigado,


Se não houve casamento, ou havendo-o sem comunhão de bens ou bens adquiridos, o responsável pelo bem comprado ou adquirido em hipoteca, (o seu caso) é sempre da responsabilidade de quem se encontra o bem registado. assim, se a casa se encontra em seu nome, será sempre de sua responsabilidade o pagamento da mesma e a si só pertence.
(foi um pequeno resumo extraído do código civil)
 

atlas1017

GF Prata
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Mai 10, 2009
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Estimada Senhora,

Depois de assistir ao chorrilho de disparates, aqui vai a resposta.

V. Ex.a comprou uma casa conjuntamente com o seu companheiro em união de facto. Em primeiro lugar, esqueça a situação "casamento". Alguns comentadores insistem em equacionar cenários que não se verificam. A senhora não é casada. Portanto o casamento não é para aqui chamado (nem sequer irei falar nessa situação para não gerar confusões).

Para adquirir a sua casa, pediu um empréstimo (ou, em linguagem jurídica, celebrou um contrato de mútuo) com uma entidade bancária. Presumo (daquilo que escreveu) que o tenha feito conjuntamente com o seu companheiro. Portanto, de quem é a responsabilidade do pagamento das prestações ao banco? Dos dois, obviamente, porque foi assim que contrataram com o banco e os contratos devem ser cumpridos nos exatos termos que foram celebrados (cfr. artº 406º, nº 1, do Código Civil). É completamente irrelevante que se separe, junte, que durmam na mesma cama, que tenham um filho, que sejam infiéis, que haja amor, que façam orgias... enfim... os vossos problemas sentimentais são vossos e o banco não tem nada a ver com isso. A senhora e o seu companheiro celebraram um contrato nos termos do qual o banco vos emprestou uma quantia de dinheiro para comprar uma casa; em contrapartida, comprometeram-se (vocês os dois) a pagar uma prestação mensal por um determinado número de anos. O banco cumpriu a parte dele. E vocês os dois, legalmente, têm é de cumprir a vossa parte. Ponto final.

É completamente irrelevante que a casa esteja no nome de um, dos dois ou até nem esteja em nome de nenhum (até poderiam ter comprado a casa em nome do vosso filho, por exemplo). Vocês celebraram um contrato e os dois são obrigados ao pagamento das prestações. É completamente irrelevante para o banco quem é que paga as prestações. Ambos são devedores. Pague um, pague o outro, paguem os dois, o dinheirinho da prestação mensal tem é de estar na conta bancária no momento certo para ser descontado. As contas entre vocês os dois são vossas e acertam-nas vocês (o banco nada tem a ver com isso).

Que direitos tem sobre a casa? Partindo do pressuposto que a casa está predialmente registada em nome dos dois (pelo menos, pareceu-me do que escreveu), V. Ex.a é comproprietária da casa. O seu companheiro também. Fora de um processo judicial, V. Ex.a não lhe pode tirar a casa, nem ele a pode tirar a si. Ele não lhe pode exigir metade do valor. Nem vice-versa. Quer dizer: terem-se separado ou não, é irrelevante. São ambos, em conjunto, proprietários da casa. E portanto V. Ex.a não lhe pode vedar o acesso à casa (porque ele é proprietário); nem o inverso (porque V. Ex.a também é proprietária). No limite, a senhora até pode arranjar um novo companheiro para ir para lá viver consigo. E ele pode arranjar uma nova companheira para ir para lá viver também. É completamente irrelevante. Ambos serão comproprietários (proprietários em conjunto) da casa.

Como sair deste impasse? Ou através de um acordo entre os dois (e acordam como bem quiserem). Ou através de um processo judicial chamado ação de divisão de coisa comum, em que a casa poderá vir a pertencer somente a um de vós (pagando metade do valor ao outro), desde que seja imediatamente paga a dívida ao banco. Não sendo imediatamente paga a dívida ao banco, continuarão os dois a ser devedores perante o banco, independentemente do destino que venha a ter a casa.

É completamente irrelevante que ele tenha abandonado o lar, que haja traição, violência doméstica, etc.. A resposta será sempre a mesma. Ele é dono da casa, conjuntamente consigo.

E é isto.


Cumprimentos,
 

flag

GF Ouro
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Estimada Senhora,

Depois de assistir ao chorrilho de disparates, aqui vai a resposta.

V. Ex.a comprou uma casa conjuntamente com o seu companheiro em união de facto. Em primeiro lugar, esqueça a situação "casamento". Alguns comentadores insistem em equacionar cenários que não se verificam. A senhora não é casada. Portanto o casamento não é para aqui chamado (nem sequer irei falar nessa situação para não gerar confusões).

Para adquirir a sua casa, pediu um empréstimo (ou, em linguagem jurídica, celebrou um contrato de mútuo) com uma entidade bancária. Presumo (daquilo que escreveu) que o tenha feito conjuntamente com o seu companheiro. Portanto, de quem é a responsabilidade do pagamento das prestações ao banco? Dos dois, obviamente, porque foi assim que contrataram com o banco e os contratos devem ser cumpridos nos exatos termos que foram celebrados (cfr. artº 406º, nº 1, do Código Civil). É completamente irrelevante que se separe, junte, que durmam na mesma cama, que tenham um filho, que sejam infiéis, que haja amor, que façam orgias... enfim... os vossos problemas sentimentais são vossos e o banco não tem nada a ver com isso. A senhora e o seu companheiro celebraram um contrato nos termos do qual o banco vos emprestou uma quantia de dinheiro para comprar uma casa; em contrapartida, comprometeram-se (vocês os dois) a pagar uma prestação mensal por um determinado número de anos. O banco cumpriu a parte dele. E vocês os dois, legalmente, têm é de cumprir a vossa parte. Ponto final.

É completamente irrelevante que a casa esteja no nome de um, dos dois ou até nem esteja em nome de nenhum (até poderiam ter comprado a casa em nome do vosso filho, por exemplo). Vocês celebraram um contrato e os dois são obrigados ao pagamento das prestações. É completamente irrelevante para o banco quem é que paga as prestações. Ambos são devedores. Pague um, pague o outro, paguem os dois, o dinheirinho da prestação mensal tem é de estar na conta bancária no momento certo para ser descontado. As contas entre vocês os dois são vossas e acertam-nas vocês (o banco nada tem a ver com isso).

Que direitos tem sobre a casa? Partindo do pressuposto que a casa está predialmente registada em nome dos dois (pelo menos, pareceu-me do que escreveu), V. Ex.a é comproprietária da casa. O seu companheiro também. Fora de um processo judicial, V. Ex.a não lhe pode tirar a casa, nem ele a pode tirar a si. Ele não lhe pode exigir metade do valor. Nem vice-versa. Quer dizer: terem-se separado ou não, é irrelevante. São ambos, em conjunto, proprietários da casa. E portanto V. Ex.a não lhe pode vedar o acesso à casa (porque ele é proprietário); nem o inverso (porque V. Ex.a também é proprietária). No limite, a senhora até pode arranjar um novo companheiro para ir para lá viver consigo. E ele pode arranjar uma nova companheira para ir para lá viver também. É completamente irrelevante. Ambos serão comproprietários (proprietários em conjunto) da casa.

Como sair deste impasse? Ou através de um acordo entre os dois (e acordam como bem quiserem). Ou através de um processo judicial chamado ação de divisão de coisa comum, em que a casa poderá vir a pertencer somente a um de vós (pagando metade do valor ao outro), desde que seja imediatamente paga a dívida ao banco. Não sendo imediatamente paga a dívida ao banco, continuarão os dois a ser devedores perante o banco, independentemente do destino que venha a ter a casa.

É completamente irrelevante que ele tenha abandonado o lar, que haja traição, violência doméstica, etc.. A resposta será sempre a mesma. Ele é dono da casa, conjuntamente consigo.

E é isto.


Cumprimentos,
foi preciso tanta retórica para explicar à senhora. afinal só interessa para ela os 2 últimos parágrafos. o resto é palha.
por outro lado ao criticares quem quis ajudar (e ajudou bem) porque é isso o que se disse antes, pergunto porque o não fizeste logo em vez de andares a especular quem estaria certo, qual o artigo, etç etç.
aliás, o que eu disse está no código civil. nestas coisas não se escreve às toa.
não há disparate nenhum. tanto eu como o outro membro estamos certos. a interpretação também pode ser essa.

 
Última edição:

mlcalves

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atlas1017 ,

A sua resposta foi muito boa mas não é preciso faltar ao respeito. O facto de ter o conhecimento não justifica a maneira como o demonstrou.

Cumprimentos,
 

atlas1017

GF Prata
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Ex.mos Senhores "mlcalves" e "Flag",

Não faltei ao respeito a ninguém. Se verificarem, não qualifiquei pessoalmente qualquer um dos comentadores. Sou direto e frontal nas críticas aos comentários, não a V. Ex.as. O membro "mlcalves" está muito preocupado por eu designar de disparates as respostas e não se preocupa com o facto das respostas serem mesmo disparatadas?

Triste mentalidade que trata tudo com "paninhos quentes". Uma "mentira" já não é uma mentira - agora é uma "inverdade". Um "ladrão" já não é um ladrão - agora é "uma pessoa que cometeu um ato ilícito". Um roubo deixou de ser um roubo - agora é "um desvio"; As crianças deixaram de ser "irrequietas" - agora são "hiperativas". Um peido deixou de ser um peido - agora é "flatulência". E as respostas disparatadas que aqui foram dadas não são disparatadas... "são pontos de vista infelizes", ou "opiniões desconformes com a interpretação da legalidade vigente".

Já me basta ter de ser cínico no dia a dia. Ao menos que o anonimato da internet me permita dizer o que me apetece, sem ofender diretamente ninguém. E V. Ex.as façam-me o mesmo. Se eu disser aqui (ou em qualquer lugar) alguma parvoíce, façam-me um favor e digam a verdade: que a minha resposta é uma parvoíce.

Para o membro Flag. A sua resposta é um disparate. Disse e reitero e desafio-o a comprovar a solução que indica enunciando os artigos do Cód. Civil (dica: a parte do registo predial não está nesse diploma mas antes no Cód. Reg. Predial).

Porque há uma coisa que ninguém me pode acusar: é de falar do que não sei. Eu não vou falar de informática no fórum, porque não sei (não é por ter um computador que passo a entender de informática). Eu não vou falar de saúde no forúm, porque não sei (não é por ter estado algumas vezes doente que passo a saber de medicina). Mas há aqui muita gente que se reveste de uma autoridade que não tem, e dá respostas do que não sabe.

E o resultado é que andam aqui a enganar quem tem problemas, com respostas erradas. De facto, a melhor ajuda jurídica que alguns dos comentadores que aqui vêm podem dar é não dizerem nada. Escusam de enganar os outros com a vossa ignorância (oh... desculpem as florzinhas de estufa... não é ignorância... é "lacuna no conhecimento").

Cumprimentos,

atlas1017 ,

A sua resposta foi muito boa mas não é preciso faltar ao respeito. O facto de ter o conhecimento não justifica a maneira como o demonstrou.

Cumprimentos,
 

avense

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Set 24, 2006
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Ex.mos Senhores "mlcalves" e "Flag",

Não faltei ao respeito a ninguém. Se verificarem, não qualifiquei pessoalmente qualquer um dos comentadores. Sou direto e frontal nas críticas aos comentários, não a V. Ex.as. O membro "mlcalves" está muito preocupado por eu designar de disparates as respostas e não se preocupa com o facto das respostas serem mesmo disparatadas?

Triste mentalidade que trata tudo com "paninhos quentes". Uma "mentira" já não é uma mentira - agora é uma "inverdade". Um "ladrão" já não é um ladrão - agora é "uma pessoa que cometeu um ato ilícito". Um roubo deixou de ser um roubo - agora é "um desvio"; As crianças deixaram de ser "irrequietas" - agora são "hiperativas". Um peido deixou de ser um peido - agora é "flatulência". E as respostas disparatadas que aqui foram dadas não são disparatadas... "são pontos de vista infelizes", ou "opiniões desconformes com a interpretação da legalidade vigente".

Já me basta ter de ser cínico no dia a dia. Ao menos que o anonimato da internet me permita dizer o que me apetece, sem ofender diretamente ninguém. E V. Ex.as façam-me o mesmo. Se eu disser aqui (ou em qualquer lugar) alguma parvoíce, façam-me um favor e digam a verdade: que a minha resposta é uma parvoíce.

Para o membro Flag. A sua resposta é um disparate. Disse e reitero e desafio-o a comprovar a solução que indica enunciando os artigos do Cód. Civil (dica: a parte do registo predial não está nesse diploma mas antes no Cód. Reg. Predial).

Porque há uma coisa que ninguém me pode acusar: é de falar do que não sei. Eu não vou falar de informática no fórum, porque não sei (não é por ter um computador que passo a entender de informática). Eu não vou falar de saúde no forúm, porque não sei (não é por ter estado algumas vezes doente que passo a saber de medicina). Mas há aqui muita gente que se reveste de uma autoridade que não tem, e dá respostas do que não sabe.

E o resultado é que andam aqui a enganar quem tem problemas, com respostas erradas. De facto, a melhor ajuda jurídica que alguns dos comentadores que aqui vêm podem dar é não dizerem nada. Escusam de enganar os outros com a vossa ignorância (oh... desculpem as florzinhas de estufa... não é ignorância... é "lacuna no conhecimento").

Cumprimentos,
caro amigo já reparei que utiliza filosofia mt barata,se está disposto em ajudar o gforum agradece e enaltece pk hoje em dia é raro,agora as respostas para si podem ser disparatadas mas quem decide isso é a team do gforum e nao vossa excelencia,deixe esse serviço para nós...............

cada um aqui no gforum tem toda e qualquer liberdade para responder ou tentar ajudar da forma como sabe se erra é normal mas erra ao tentar fazer algo,por isso agradeço e peço para vosse excelencia abster-se de comentários disparatados que fez neste tópico............

cumprimentos
 

p.rodrigues

GF Ouro
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Abr 6, 2007
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Divergências à parte (ainda bem que podemos divergir) existe, possivelmente, uma questão que, pelo menos para mim, não é clara... talvez o amigo atlas1017 a possa esclarecer:

O que define a "União de Facto"? Não sendo algo que fique registado, como é que esta situação se torna efectiva (vista como tal à luz da Lei)?

A minha questão é "um pouco" off-topic pois, à questão como foi colocada, já existe a resposta em #7.
 

atlas1017

GF Prata
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Mai 10, 2009
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Caro membro,

A resposta à sua pergunta tem uma dimensão sociológica e uma dimensão legal. Resumo-me apenas à segunda, porque é aquela que, presumo, lhe interessa.

O conceito de união de facto está definido na na Lei 7/2001, de 11 de Maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei nº 23/2010, de 30 de Agosto. Estipula o artº 1º, nº 2, da Lei nº 7/2001 que "A união de facto é a situação jurídica de duas pessoas que, independentemente do sexo, vivam em condições análogas às dos cônjuges há mais de dois anos". Ou seja: é a situação de quem vive com outra pessoa como se fosse casado (sem o ser) há pelo menos 2 anos.

Não há nenhum registo para se tornar efetiva. A prova da união de facto pode ser feita "por qualquer meio admissível", designadamente através de uma "declaração da junta de freguesia" - cfr. artº 2º, nºs 1 e 2, da Lei nº 7/2001.

Esta resposta é muito superficial e há umas exceções e limitações a ter em atenção. Se tiver algum problema mais sério e quiser obter uma resposta mais completa, aconselho-o a contactar um advogado.

Cumprimentos,
 

sagal

GF Ouro
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Set 23, 2006
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Bom dia a todos.

Pois é; sempre gostei de ver as respostas dadas às questões colocadas por quem de boa informação necessita. Se muitas respostas nos fóruns são adequadas e concisas, outras há que são feitas para aumentar o número de postes. Sempre assim foi, sempre assim será.

Respostas como: - será melhor consultar um advogado - e, outras a induzir o membro em erro, não deviam ser dadas.
Folgo em voltar a ver o membro atlas1017 de novo por cá. Um membro com conhecimentos reconhecidos que não se importa de partilhar. É óbvio que quando se depara com "disparates" reage. Podia abstrair-se da situação (como fez durante muito tempo), porém, gostando de ajudar como ajuda, não resiste e cá está de novo com a sua sempre oportuna e eficaz.

Parabéns pelo regresso. Obrigado pela colaboração para quem dela precisa.
 

mjtc

GF Platina
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Fev 10, 2010
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Um elemento com conhecimentos dos assuntos dá sempre jeito ao fórum, sendo sempre bem-vindo com os seus argumentos plausiveis. Agora virem com retóricas académicas de teor barato para transmitir apenas palha, mas valia estar calado.

Infelizmente, aparece aqui mentcaptos que frustrados com a sociedade, sentam-se à frente do seu PC e dedo em riste aplicam no seu teclado a próxima vìtima a abater, para satisfazer o seu ego.

Infelizmente, são frutos da ignorância de uma sociedade inculta.:Espi41:
 

atlas1017

GF Prata
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Mai 10, 2009
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Caro MJTC,

Não o conheço. Não falei de si (e muito poderia falar, tal é a dimensão dos disparates que aqui costuma escrever). E nem entendo porque razão veio agora (dias depois dos factos controversos terem ocorrido) endereçar-me esse tipo de comentários.

No demais, eu não sei como é a vida de V Ex.a. Mas eu tenho vida própria. Uma vida real, com pessoas reais, com factos reais. E parece-me que os demais membros estão na mesma situação que eu. Se V. Ex.a acha que algum dos membros ficou afetado com o que aqui escrevi, queira ter a noção de que está errado. É-lhes completamente indiferente o que eu escrevo. E vice-versa. Porque nenhum de nós - presumo - vive esta coisa da internet com maior intensidade do que aquilo que é: um mero passatempo. É este, tal como poderia ser outro qualquer.

V. Ex.a dizer-me que eu venho aqui satisfazer o meu ego, é o mesmo que me dizer que eu me satisfaço no ego quando jogo à sueca com os meus amigos (os amigos reais, de carne e osso...). É absurdo.

Sobre a questão da "palha": é verdade que eu escrevo mais do que seria necessário. Faço-o porque tento explicar pormenorizadamente, almejando que aquilo que eu escreva seja facilmente inteligível por qualquer pessoa. Porque se eu escrever em linguagem técnica e sucinta temo que quase ninguém me entenda. Mas aceito a crítica e procurarei ser mais direto nas respostas, sem prejuízo de alguma delas ficar menos percetível.

Sobre a questão do mentecapto (e não "mentcapto", como V. Ex.a escreveu): basta ler o que eu costumo escrever para se ter a noção do ridículo do que afirmou. E deixo-lhe portanto à consideração uma nova reflexão, já que as evidências falam por si.

Sobre a questão da frustração com a sociedade. É verdade que eu sinto frustração por ver tantas vidas destruídas por decisões irracionais. Eu não me sinto frustrado com a minha vida. Curiosamente, sinto frustração com as vidas dos outros. Por exemplo, e nem de propósito, hoje soube que uma excelente aluna não poderá frequentar a universidade porque os pais se endividaram e agora não têm dinheiro para a colocar a estudar. São estas coisas que me deixam frustrado. Bem sei que não me deveria afetar. Mas afeta-me ver uma vida profissional perdida desta forma.

Cumprimentos,


Um elemento com conhecimentos dos assuntos dá sempre jeito ao fórum, sendo sempre bem-vindo com os seus argumentos plausiveis. Agora virem com retóricas académicas de teor barato para transmitir apenas palha, mas valia estar calado.

Infelizmente, aparece aqui mentcaptos que frustrados com a sociedade, sentam-se à frente do seu PC e dedo em riste aplicam no seu teclado a próxima vìtima a abater, para satisfazer o seu ego.

Infelizmente, são frutos da ignorância de uma sociedade inculta.:Espi41:
 
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flag

GF Ouro
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Caro MJTC,

Não o conheço. Não falei de si (e muito poderia falar, tal é a dimensão dos disparates que aqui costuma escrever). E nem entendo porque razão veio agora (dias depois dos factos controversos terem ocorrido) endereçar-me esse tipo de comentários.

No demais, eu não sei como é a vida de V Ex.a. Mas eu tenho vida própria. Uma vida real, com pessoas reais, com factos reais. E parece-me que os demais membros estão na mesma situação que eu. Se V. Ex.a acha que algum dos membros ficou afetado com o que aqui escrevi, queira ter a noção de que está errado. É-lhes completamente indiferente o que eu escrevo. E vice-versa. Porque nenhum de nós - presumo - vive esta coisa da internet com maior intensidade do que aquilo que é: um mero passatempo. É este, tal como poderia ser outro qualquer.

V. Ex.a dizer-me que eu venho aqui satisfazer o meu ego, é o mesmo que me dizer que eu me satisfaço no ego quando jogo à sueca com os meus amigos (os amigos reais, de carne e osso...). É absurdo.

Sobre a questão da "palha": é verdade que eu escrevo mais do que seria necessário. Faço-o porque tento explicar pormenorizadamente, almejando que aquilo que eu escreva seja facilmente inteligível por qualquer pessoa. Porque se eu escrever em linguagem técnica e sucinta temo que quase ninguém me entenda. Mas aceito a crítica e procurarei ser mais direto nas respostas, sem prejuízo de alguma delas ficar menos percetível.

Sobre a questão do mentecapto (e não "mentcapto", como V. Ex.a escreveu): basta ler o que eu costumo escrever para se ter a noção do ridículo do que afirmou. E deixo-lhe portanto à consideração uma nova reflexão, já que as evidências falam por si.

Sobre a questão da frustração com a sociedade. É verdade que eu sinto frustração por ver tantas vidas destruídas por decisões irracionais. Eu não me sinto frustrado com a minha vida. Curiosamente, sinto frustração com as vidas dos outros. Por exemplo, e nem de propósito, hoje soube que uma excelente aluna não poderá frequentar a universidade porque os pais se endividaram e agora não têm dinheiro para a colocar a estudar. São estas coisas que me deixam frustrado. Bem sei que não me deveria afetar. Mas afeta-me ver uma vida profissional perdida desta forma.

Cumprimentos,
coitadinho. quer explicar tudo direitinho como se fosse-mos muito burrinhos. mais palha..
ah... e um professor em português.
 

atlas1017

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Flag,

Já todos percebemos o que lhe dói. Ponha umas cotoveleiras para proteger as zonas feridas.

Cumprimentos,

coitadinho. quer explicar tudo direitinho como se fosse-mos muito burrinhos. mais palha..
ah... e um professor em português.
 

mjtc

GF Platina
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Caro atlas, se eu chamo atenção da sua pessoa, não é por puro gozo, é alertá-lo para o seu comportamento indigno. Utiliza uma linguagem de cavalheiro do século XIX, da Era Vitoriana. Isso fica-lhe tão mal para um jovem de 34 anos de idade. Além de se armar em bom samaritano, do género que nunca cometeu erros, e portanto é um bom cidadão exemplar (que nunca falha). Para mim, esse tipo de pessoa não sabe verdadeiramente o que é vida a sério e muito menos reconhece os seus erros.

A vida é complexa, e os estilos de vida dos cidadãos não são iguais devido às circunstâncias que encontram pela frente. É certo que uns cometem erros graves na sua vida, mas nem todos procedem assim. Por vezes, comete-se erros necessários ou devido a certas situações. Mas é através dos erros que aprendemos as lições de vida.
Quanto à palavra “mentecapto”, eu escrevi por engano, e não posso corrigir porque já não estou na moderação, senão já teria corrigido.

Já agora uma lição de bom português:

O que é um caloteiro?
É todo aquele indivíduo que deve a todos e não paga a ninguém.

O que é um endividado?
É todo aquele indivíduo que entrou em incumprimento do pagamento das suas dívidas, por motivos de desemprego, doença, salários em atraso, ou por outras circunstâncias.

O que é a Máfia?
Trata-se de crime organizado que lucra de forma ilegal com a venda dos seus serviços e produtos.

O que é instituições financeiras?
Trata-se de instituições como Bancos e agências privadas financeiras, que lucram com os clientes, mas que na hora de ajudar, recusam-se devido à elevada taxa de esforço dos rendimentos do credor, e ainda ameaçam através dos seus cobradores, a liquidação das suas dívidas no curto prazo do tempo, e ainda lucram com os juros não pagos das dívidas dos clientes.

Agora pergunto: Quem é mais mafiosa: a Máfia ilegal ou Instituições Financeiras legais?
 

atlas1017

GF Prata
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Caro MJTC,

A deferência que uso (e que V. Ex.a apelidou de "linguagem da era vitoriana") é a mesma que é usada quotidianamente na minha profissão. Trata-se de linguagem formal. Só mesmo por desconhecimento do trato formal poderia V. Ex.a efetuar esse reparo.

Não sei o que é um "cidadão exemplar". Não tenho registo criminal. Não tenho dívidas. Foi-me aplicada uma coima por estacionamento indevido, em 2001. Claro que já falhei (pelo menos como ser humano). Assumi os meus erros. Serei um cidadão exemplar? Não sei.

Não sei qual foi o meu "comportamento indigno". O que também V E.xa não especifica.

Ex.mo Senhor, nós já cá andamos há anos. E V. Ex.a e eu já tivemos este debate em tempos. Não vamos reeditar tudo o que já dissemos há 3 anos atrás. Não deturpe o meu pensamento. Sabe V. Ex.a perfeitamente que eu sempre referi que existem circunstâncias que podem levar ao endividamento. Uma doença, o desemprego, uma fatalidade qualquer. Ninguém está livre de ficar endividado. Mas não é isto que está em causa. O que está em causa é créditos ao consumo, para viagens, eletrodomésticos, férias, etc.. Como se justifica que pessoas com ordenados superiores a 2000 euros mensais acabem endividados por créditos ao consumo?

V. Ex.a, há 3 anos atrás, escreveu isto "Tenho conhecimento de pessoas que tiveram uma vida de poupança, para depois com o desemprego e doença, ficarem sem nada e com dívidas. outros que levaram uma vida agradável à base de créditos e também ficaram na mesma situação: pelo menos gozaram a vida com prazer e não tiveram vidas tristes e sem sentido" - fonte: http://www.geralforum.com/board/541/434168/dividas.html#post1332585

É contra isto que me revolto. Este apelo ao consumo e branqueamento despudorado de uma mentalidade que apenas vive de dívidas e de aparências, onerando toda uma geração futura.

Mas eu estou cansado deste tópico. Não voltarei a escrever mais e dou por terminadas as minhas respostas aqui, neste tópico.

Cumprimentos,
 
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sagal

GF Ouro
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Desculpem a minha intromissão mas "revolta-me" ver ser escrita "tanta palha" sem sentido. É isto um fórum de entre-ajuda. Um fórum onde quem não sabe coloca as questões na tentativa de ser bem informado. Quando digo: -"tanta palha"- refiro-me somente ao teor das últimas palavras "postes" deixados. Afinal, não é isto que quem fez a pergunta lhe interessa. Não coloco em questão os conhecimentos de ninguém. Sei que existe por aí muitos crânios iluminados. Outros com conhecimento. Devemos agradecer a estes últimos a disponibilidade em ajudar a resolver os seus problemas. Quanto a disputas de provar algo devemos deixar isso para outras ocasiões.

Não é necessário ser dotado de inteligência fora do comum para entendermos quem são os que sabem e os que dão palpites.
Estamos no século XXI, mas.......estamos todos. Como é natural, uns com mais conhecimentos, outros com menos. É a lei da vida. O termo V.Ex.a sempre existiu, "ontem" em todo o canto e esquina. Hoje, está um tanto "banido" da sociedade em geral, porém, existe ainda normalmente nos Tribunais.
A democracia tem destas coisas. enquanto o Presidente da República é tratado por Cavaco, nos Tribunais um Juiz ( e não só) é tratado por excelência.

Quanto a viver "à grande". Sempre fui, sou e, continuarei a ser......contra os "calotes" Quem deve terá de pagar salvo raras situações. Conheço muito boa gente com fracos rendimentos que: "deita foguetes, apanha as canas e, ainda as volta a carregar" como???? Passam fome? Vivem em "barracas" sem condições de habitação? Têm "calotes"? Como já aqui foi falado; há muita gentinha que pede emprestado para ir de férias, e depois?

Para terminar: seria bom que a moderação eliminasse os postes fora do contexto para o qual são criados. Como é natural......este seria outro para eliminar.
Quem pergunta não sabe (quer saber). Deixem que quem sabe dê a informação correta e, não critiquem, antes pelo contrário.....louvem.
 

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GF Ouro
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Caro MJTC,

A deferência que uso (e que V. Ex.a apelidou de "linguagem da era vitoriana") é a mesma que é usada quotidianamente na minha profissão. Trata-se de linguagem formal. Só mesmo por desconhecimento do trato formal poderia V. Ex.a efetuar esse reparo.

Não sei o que é um "cidadão exemplar". Não tenho registo criminal. Não tenho dívidas. Foi-me aplicada uma coima por estacionamento indevido, em 2001. Claro que já falhei (pelo menos como ser humano). Assumi os meus erros. Serei um cidadão exemplar? Não sei.

Não sei qual foi o meu "comportamento indigno". O que também V E.xa não especifica.

Ex.mo Senhor, nós já cá andamos há anos. E V. Ex.a e eu já tivemos este debate em tempos. Não vamos reeditar tudo o que já dissemos há 3 anos atrás. Não deturpe o meu pensamento. Sabe V. Ex.a perfeitamente que eu sempre referi que existem circunstâncias que podem levar ao endividamento. Uma doença, o desemprego, uma fatalidade qualquer. Ninguém está livre de ficar endividado. Mas não é isto que está em causa. O que está em causa é créditos ao consumo, para viagens, eletrodomésticos, férias, etc.. Como se justifica que pessoas com ordenados superiores a 2000 euros mensais acabem endividados por créditos ao consumo?

V. Ex.a, há 3 anos atrás, escreveu isto "Tenho conhecimento de pessoas que tiveram uma vida de poupança, para depois com o desemprego e doença, ficarem sem nada e com dívidas. outros que levaram uma vida agradável à base de créditos e também ficaram na mesma situação: pelo menos gozaram a vida com prazer e não tiveram vidas tristes e sem sentido" - fonte: http://www.geralforum.com/board/541/434168/dividas.html#post1332585

É contra isto que me revolto. Este apelo ao consumo e branqueamento despudorado de uma mentalidade que apenas vive de dívidas e de aparências, onerando toda uma geração futura.

Mas eu estou cansado deste tópico. Não voltarei a escrever mais e dou por terminadas as minhas respostas aqui, neste tópico.

Cumprimentos,
até que enfim.
 
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