kokas
GF Ouro
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Pouco fazem, mas também pouco ou nada deixam fazer. Esta é a atitude dos rebeldes pró-russos perante a angústia de famílias e os pedidos da comunidade internacional para aceder a corpos e a destroços do MH17.
Os bancos holandeses decidiram, sábado, tomar "medidas preventivas" quanto aos cartões de crédito roubados às vítimas do Boeing 777 da Malaysia Airlines, cujos corpos continuam na extensa região onde o aparelho se despedaçou. Num comunicado, a Associação de Bancos da Holanda garantiu ainda que reembolsará os familiares das vítimas por eventuais usos dos cartões por rebeldes ucranianos.
Esta é apenas uma das reações provocadas pela onda de choque que atinge não só especificamente a Holanda, que perdeu na tragédia 192 cidadãos, como a comunidade internacional, que assistem à discricionariedade com que os separatistas em Donetsk têm contaminado as provas no terreno.
Os 17 observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), cujo objetivo é verificarem o resgate dos corpos e se há condições para os investigadores avançarem, foram recebidos por rebeldes agressivos e aparentemente sob efeito de álcool, disse fonte daquela entidade ao jornal holandês "De Telegraaf".
"Como em qualquer trabalho, a colaboração melhora com o tempo... Tivemos um melhor acesso hoje", explicou, à agência noticiosa Reuteurs, Alexander Hug, o chefe da missão da OSCE, salientando um cenário de tensão.
O ministro malaio dos Transportes, Liow Tiong Lai, acusou os separatistas de levarem a cabo mudanças dos destroços, lamentando que "a integridade do local tenha sido comprometida". Já o Governo ucraniano emitiu um comunicado denunciando que "os terroristas (rebeldes) transportaram 38 corpos das vítimas para a morgue, em Donetsk", onde iriam realizar autópsias.
jn
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Corpos das vítimas começaram a ser retirados do local |
Os bancos holandeses decidiram, sábado, tomar "medidas preventivas" quanto aos cartões de crédito roubados às vítimas do Boeing 777 da Malaysia Airlines, cujos corpos continuam na extensa região onde o aparelho se despedaçou. Num comunicado, a Associação de Bancos da Holanda garantiu ainda que reembolsará os familiares das vítimas por eventuais usos dos cartões por rebeldes ucranianos.
Esta é apenas uma das reações provocadas pela onda de choque que atinge não só especificamente a Holanda, que perdeu na tragédia 192 cidadãos, como a comunidade internacional, que assistem à discricionariedade com que os separatistas em Donetsk têm contaminado as provas no terreno.
Os 17 observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), cujo objetivo é verificarem o resgate dos corpos e se há condições para os investigadores avançarem, foram recebidos por rebeldes agressivos e aparentemente sob efeito de álcool, disse fonte daquela entidade ao jornal holandês "De Telegraaf".
"Como em qualquer trabalho, a colaboração melhora com o tempo... Tivemos um melhor acesso hoje", explicou, à agência noticiosa Reuteurs, Alexander Hug, o chefe da missão da OSCE, salientando um cenário de tensão.
O ministro malaio dos Transportes, Liow Tiong Lai, acusou os separatistas de levarem a cabo mudanças dos destroços, lamentando que "a integridade do local tenha sido comprometida". Já o Governo ucraniano emitiu um comunicado denunciando que "os terroristas (rebeldes) transportaram 38 corpos das vítimas para a morgue, em Donetsk", onde iriam realizar autópsias.
jn