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RoterTeufel
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Algarve: Julgamento no Tribunal de Faro
Sequestradores contam ‘esquema’
Um dos autores do sequestro do proprietário de um lar, dentro da bagageira de um carro, entre Lisboa e o Algarve, admitiu ontem em tribunal que existiu um plano para extorquir dinheiro à vítima. O crime foi praticado na noite e madrugada de 10 e 11 de Setembro de 2008 – e a PJ deteve, na altura, quatro suspeitos de estarem implicados no sequestro do homem de 69 anos, em Oeiras, que foi deixado junto à estação de serviço de Loulé, na Via do Infante.
Ontem começaram a ser julgados os quatro arguidos, entre eles uma mulher, já conhecida da vítima, e que terá planeado tudo ao pormenor. "A Raquel disse-nos para usarmos gorros e luvas, para que não fossemos reconhecidos, e pediu para fazermos teatro como se não a conhecêssemos", contou Nuno Cardoso, único arguido em prisão preventiva. Admitiu que atou "as mãos e os pés" da vítima e colocou-lhe "uma fronha na cabeça".
Levaram cartões de crédito e cheques e partiram no dia seguinte rumo ao Algarve, com a vítima na bagageira. A mulher envolvida admitiu a relação próxima com o dono do lar, mas alegou que os arguidos foram à casa dele porque tinham medo que ela "fosse maltratada". Os arguidos obrigaram a vítima a assinar cheques em branco, num total de cerca de 150 mil euros.
Sequestradores contam ‘esquema’
Um dos autores do sequestro do proprietário de um lar, dentro da bagageira de um carro, entre Lisboa e o Algarve, admitiu ontem em tribunal que existiu um plano para extorquir dinheiro à vítima. O crime foi praticado na noite e madrugada de 10 e 11 de Setembro de 2008 – e a PJ deteve, na altura, quatro suspeitos de estarem implicados no sequestro do homem de 69 anos, em Oeiras, que foi deixado junto à estação de serviço de Loulé, na Via do Infante.
Ontem começaram a ser julgados os quatro arguidos, entre eles uma mulher, já conhecida da vítima, e que terá planeado tudo ao pormenor. "A Raquel disse-nos para usarmos gorros e luvas, para que não fossemos reconhecidos, e pediu para fazermos teatro como se não a conhecêssemos", contou Nuno Cardoso, único arguido em prisão preventiva. Admitiu que atou "as mãos e os pés" da vítima e colocou-lhe "uma fronha na cabeça".
Levaram cartões de crédito e cheques e partiram no dia seguinte rumo ao Algarve, com a vítima na bagageira. A mulher envolvida admitiu a relação próxima com o dono do lar, mas alegou que os arguidos foram à casa dele porque tinham medo que ela "fosse maltratada". Os arguidos obrigaram a vítima a assinar cheques em branco, num total de cerca de 150 mil euros.