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Serviços Prisionais desmentem André Ventura sobre morte de recluso por atrasos do INEM
Direção afasta que a morte de um recluso se deveu a atrasos no atendimento devido à greve do INEM.
A Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais afasta que a morte de um recluso se deveu a atraso no atendimento devido à greve nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM, como foi afirmado esta quarta-feira o presidente do Chega. André Ventura afirmou que a chamada de socorro demorou “30 a 40 minutos” a ser atendida no INEM e acabaram por ser os bombeiros a fazer o socorro. As cadeias referem que os bombeiros estavam no local 21 minutos após o alerta e o INEM em 26 minutos.
Em resposta escrita ao CM, os Serviços Prisionais descrevem que “um recluso do Estabelecimento Prisional de Leiria (jovens) faleceu dia 7 de novembro no Hospital de Leiria, onde se encontrava internado desde o dia 4 de novembro”. “Daqui resulta que o óbito nada teve a ver com questões respeitantes a atrasos no socorro a vitimas”, asseguram
“A ocorrência resultou de uma tentativa de suicídio de um recluso com 19 anos que foi detetada em tempo pelo Chefe de Guardas que é também bombeiro e que efetuou de imediato manobras de reanimação”, explicam os Serviços Prisionais.
“Informa-se que o telefonema para o 112 foi feito às 21h44, tendo os Bombeiros Sapadores de Leiria também sido contactados de imediato. O contacto com o INEM foi feito por estes. Os bombeiros deram entrada no Estabelecimento Prisional às 22h05 e o INEM às 22h10”, explicam os Serviços Prisionais.
Correio da Manhã

Direção afasta que a morte de um recluso se deveu a atrasos no atendimento devido à greve do INEM.
A Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais afasta que a morte de um recluso se deveu a atraso no atendimento devido à greve nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes do INEM, como foi afirmado esta quarta-feira o presidente do Chega. André Ventura afirmou que a chamada de socorro demorou “30 a 40 minutos” a ser atendida no INEM e acabaram por ser os bombeiros a fazer o socorro. As cadeias referem que os bombeiros estavam no local 21 minutos após o alerta e o INEM em 26 minutos.
Em resposta escrita ao CM, os Serviços Prisionais descrevem que “um recluso do Estabelecimento Prisional de Leiria (jovens) faleceu dia 7 de novembro no Hospital de Leiria, onde se encontrava internado desde o dia 4 de novembro”. “Daqui resulta que o óbito nada teve a ver com questões respeitantes a atrasos no socorro a vitimas”, asseguram
“A ocorrência resultou de uma tentativa de suicídio de um recluso com 19 anos que foi detetada em tempo pelo Chefe de Guardas que é também bombeiro e que efetuou de imediato manobras de reanimação”, explicam os Serviços Prisionais.
“Informa-se que o telefonema para o 112 foi feito às 21h44, tendo os Bombeiros Sapadores de Leiria também sido contactados de imediato. O contacto com o INEM foi feito por estes. Os bombeiros deram entrada no Estabelecimento Prisional às 22h05 e o INEM às 22h10”, explicam os Serviços Prisionais.
Correio da Manhã