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Sexo virtual mais real que nunca

fga

GF Bronze
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Out 2, 2015
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Assistir a conteúdos pornográficos é (quase) passado. A tecnologia já lhe permite ter o papel principal no seu próprio filme para adultos



No conforto e privacidade do seu sofá, basta ter uns Oculus Rift (óculos de realidade virtual) e... já está em cena. Desde há três anos, quando a Oculus VR excedeu as suas expetativas de crowdfunding, angariando quase 2 milhões de euros numa campanha que procurava atingir pouco mais de de 200 mil, o mundo da realidade virtual pornográfica cresceu exponencialmente.

Mas antes de os Oculus Rift estarem ao alcance de todos, Brian Shuster, que trouxe o entretenimento para adultos para a internet nos anos 90 e fundador da rede virtual Utherverse (que integra uma plataforma online para a comunidade de interpretação de papéis sexuais), já estudava o mundo do sexo virtual. Desapontado com o estado atual da realidade virtual pornográfica, Shuster propõe uma uma experiência imersiva que permite o utilizador mover-se num espaço 3D. Quanto mais se aproxima, mais vê.

"Não vale a pena comprar um headset, usá-lo e lidar com as deficiências que tem para ter apenas o que já tinha rejeitado, que é a pronografia em 3D". Shuster criou hologramas que permitem ao utilizador ver a performance de todos os ângulos, como na vida real. Está também a trabalhar em Syntholograms, uma cena realisticamente filmada onde os utilizadores podem andar no espaço sem verem qualquer corte.
Tecnologias inovadoras podem ser, no entanto, caras. Só os hologramas custam 35 955€ por minuto produzido, de acordo com Shuster.

A pornografia de alta tecnologia está aí.
 
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