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O verão não é só sinónimo de diversão. Se é verdade que com o tempo quente chegam os dias de sol, de praia e para muitos as férias, também é verdade que o calor excessivo traz consigo mais transpiração, picadas de insetos e até mau hálito. Sim, mau hálito!
Tal deve-se a dois fatores fundamentais: à desidratação e ao tipo de comida que temos tendência a ingerir nos meses mais quentes.
“Não devia ser surpresa nenhuma que é necessário beber mais água durante o verão, pois o calor faz com que o corpo perca mais líquidos naturalmente através da transpiração”, explica o dentista Harold Katz à publicação britânica Metro UK.
“Porém, isso nem sempre acontece e há quem não beba de todo mais água ou até quase nenhuma. Tal, juntamente com o consumo de medicamentos para combater as alergias, as dietas da moda, e um aumento da prática de exercício físico ao ar livre e uma exposição excessiva ao sol, exacerbam o problema”, explica.
“Quando estamos desidratados, a boca tende a ficar seca e pegajosa. Sem quantidades adequadas de saliva e de água, os ácidos da boca não são neutralizados e as células mortas acumulam-se na língua, nas gengivas e nas bochechas. Quando essas células mortas se começam a decompor surge o mau hálito”, alerta.
Katz avisa que é crucial que se mantenha bem hidratado de modo a evitar o mau cheiro, bebendo frequentemente golos de água ao longo do dia, mesmo antes de sentir sede.
Relativamente à alimentação, no verão há uma maior tendência para se consumir gelados e bebidas frescas como refrigerantes e álcool.
“As bactérias anaeróbicas presentes na boca adoram açúcar, e essas bactérias são responsáveis pela libertação dos compostos que provocam a halitose. Os alimentos açucarados podem também provocar o aparecimento de placa dentária, de gengivites, cavidades e de cáries, para além de provocarem novamente desidratação”, explica o dentista.
Para além da ingestão de água, Katz recomenda ainda que coma fruta com elevado teor de água e que lave os dentes após cada refeição.

Tal deve-se a dois fatores fundamentais: à desidratação e ao tipo de comida que temos tendência a ingerir nos meses mais quentes.
“Não devia ser surpresa nenhuma que é necessário beber mais água durante o verão, pois o calor faz com que o corpo perca mais líquidos naturalmente através da transpiração”, explica o dentista Harold Katz à publicação britânica Metro UK.
“Porém, isso nem sempre acontece e há quem não beba de todo mais água ou até quase nenhuma. Tal, juntamente com o consumo de medicamentos para combater as alergias, as dietas da moda, e um aumento da prática de exercício físico ao ar livre e uma exposição excessiva ao sol, exacerbam o problema”, explica.
“Quando estamos desidratados, a boca tende a ficar seca e pegajosa. Sem quantidades adequadas de saliva e de água, os ácidos da boca não são neutralizados e as células mortas acumulam-se na língua, nas gengivas e nas bochechas. Quando essas células mortas se começam a decompor surge o mau hálito”, alerta.
Katz avisa que é crucial que se mantenha bem hidratado de modo a evitar o mau cheiro, bebendo frequentemente golos de água ao longo do dia, mesmo antes de sentir sede.
Relativamente à alimentação, no verão há uma maior tendência para se consumir gelados e bebidas frescas como refrigerantes e álcool.
“As bactérias anaeróbicas presentes na boca adoram açúcar, e essas bactérias são responsáveis pela libertação dos compostos que provocam a halitose. Os alimentos açucarados podem também provocar o aparecimento de placa dentária, de gengivites, cavidades e de cáries, para além de provocarem novamente desidratação”, explica o dentista.
Para além da ingestão de água, Katz recomenda ainda que coma fruta com elevado teor de água e que lave os dentes após cada refeição.
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