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Um técnico de vendas, de 47 anos, enganou por diversas vezes seguradoras ao simular roubos de artigos que comprava para depois ser reembolsado do seu valor.
A repetição das queixas foi notada pelos elementos da Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto, que ontem, sábado, encontraram em casa do suspeito, na Maia, muitos dos artigos que o homem dera como roubados.
Os vários golpes terão acontecido ao longo dos últimos quatro anos, sempre com o mesmo método. Depois de comprar os artigos - computadores, máquinas fotográficas, televisores e aparelhagens de som e vídeo, no valor de cerca de dez mil euros - o homem contratava de imediato um seguro contra roubo.
O passo seguinte era apresentar queixa numa esquadra da PSP pelo roubo dos referidos artigos. E depois era só participar ao seguro e solicitar o reembolso do dinheiro gasto na compra, que depois usava para adquirir novos aparelhos.
Os assaltos aconteciam sempre da mesma forma: na via pública, sem testemunhas e sem que o próprio alguma vez fornecesse uma descrição dos assaltantes. Ao todo, terão sido seis as queixas apresentadas e a repetição das circunstâncias acabou por chamar a atenção dos agentes.
No seguimento das investigações acabaram por confirmar-se as suspeitas de que algo estava errado e todas as dúvidas terminaram quando foi efectuada uma busca em casa do vendedor, na Maia.
Na residência, os polícias encontraram quatro computadores portáteis, outras tantas máquinas fotográficas, um televisor, um kit multimédia, uma aparelhagem de som e um aparelho de vídeo que foram apreendidos.
O vendedor já foi constituído arguido por suspeita da prática dos crimes de burla e simulação de crime de roubo e o caso será alvo de inquérito.
JN
A repetição das queixas foi notada pelos elementos da Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto, que ontem, sábado, encontraram em casa do suspeito, na Maia, muitos dos artigos que o homem dera como roubados.
Os vários golpes terão acontecido ao longo dos últimos quatro anos, sempre com o mesmo método. Depois de comprar os artigos - computadores, máquinas fotográficas, televisores e aparelhagens de som e vídeo, no valor de cerca de dez mil euros - o homem contratava de imediato um seguro contra roubo.
O passo seguinte era apresentar queixa numa esquadra da PSP pelo roubo dos referidos artigos. E depois era só participar ao seguro e solicitar o reembolso do dinheiro gasto na compra, que depois usava para adquirir novos aparelhos.
Os assaltos aconteciam sempre da mesma forma: na via pública, sem testemunhas e sem que o próprio alguma vez fornecesse uma descrição dos assaltantes. Ao todo, terão sido seis as queixas apresentadas e a repetição das circunstâncias acabou por chamar a atenção dos agentes.
No seguimento das investigações acabaram por confirmar-se as suspeitas de que algo estava errado e todas as dúvidas terminaram quando foi efectuada uma busca em casa do vendedor, na Maia.
Na residência, os polícias encontraram quatro computadores portáteis, outras tantas máquinas fotográficas, um televisor, um kit multimédia, uma aparelhagem de som e um aparelho de vídeo que foram apreendidos.
O vendedor já foi constituído arguido por suspeita da prática dos crimes de burla e simulação de crime de roubo e o caso será alvo de inquérito.
JN