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Acreditar que é preciso ‘passar fome’ para perder peso é um dos maiores erros e dos que maior impacto tem na saúde e bem-estar. O segredo está justamente no contrário.
Quantos de nós ouviram as nossas mães e avós dizerem que temos de comer para crescer, para ter força e para ter saúde? Possivelmente todos… e não podiam estar mais certas.
Mas, e se lhe dissermos que os conselhos das nossas mães e avós devem ser também aplicados quando queremos perder peso? De acordo com a nutricionista norte-americana Lisa Young, para que o processo de emagrecimento seja saudável e eficaz é preciso apostar na alimentação e jamais desvalorizá-la, como é hábito acontecer.
“Restringir as calorias em demasia é contraproducente”, diz a especialista ao site da revista Prevention, salientando que somente com uma alimentação variada, equilibrada e constante (isto é, feita várias vezes ao dia tendo em conta as necessidades de cada pessoa) é possível manter o metabolismo ativo, o organismo protegido e o corpo com força suficiente para as tarefas diárias e para a prática de exercício físico.
Além disso, a restrição calórica pode provocar uma perda de nutrientes importantes e a sensação de fome não só eleva o risco e a probabilidade de cair em tentações mais calóricas, como aumenta ainda a sensação de fracasso, tristeza e possível depressão. De salientar ainda que as calorias não são todas iguais e que é importante saber escolher as melhores.
Mas se não comer é um erro, comer em demasia também o é. O mais indicado, continua, é apostar numa dieta que satisfaça e que se encaixe nos objetivos traçados – se perder quatro, cinco, dez ou vinte quilos, por exemplo. Deve-se ainda apostar nos alimentos naturais, com baixo teor em gordura e preferencialmente integrais. Banir os alimentos processados e que nada mais oferecem do que açúcar e gorduras trans não só é importante para prevenir o ganho de peso, como também para proteger a saúde e possíveis mudanças hormonais.
E a melhor forma de saber se é ou não preciso comer mais mesmo quando se quer emagrecer é com uma análise atenta aos sinais que o corpo vai dando, sinais esses que devem ser revelados junto de um médico ou nutricionista, de forma a que seja criado um plano alimentar com o porte calórico adequado e que não só estimule a perda de peso, como também assegure a boa saúde e bem-estar.
De acordo com a revista Prevention, são estes os sinais de que precisa realmente começar a comer mais mesmo quando se está em dieta:
1 – Estar constantemente a pensar em comida não só prova que se comeu pouco, como aumenta a probabilidade de ingerir alimentos menos saudáveis como forma de compensação, deitando por terra todo o 'esforço' feito até agora;
2 – Deixar de merendar ou petiscar, uma decisão que priva o organismo de nutrientes e que faz com que a pessoa coma mais e mais nas refeições principais, perdendo a noção da quantidade;
3 – Dores de cabeça constantes e cada vez mais intensas são um sinal claro de falta de nutrientes;
4 – Fadiga e apatia, especialmente perante a atividade física, é também um sintoma comum quando a ingestão de nutrientes é deficiente;
5 – Os níveis de irritação estão elevados, pois a pessoa não se sente saciada, fica cansada e sempre com a sensação de fome e fracasso;
6 – As refeições não o deixam saciado o suficiente, algo que acontece quando se opta por pratos demasiado pequeno e/ou demasiado vazios;
7 – No caso das mulheres, ausência de menstruação.
IN:NM
Quantos de nós ouviram as nossas mães e avós dizerem que temos de comer para crescer, para ter força e para ter saúde? Possivelmente todos… e não podiam estar mais certas.
Mas, e se lhe dissermos que os conselhos das nossas mães e avós devem ser também aplicados quando queremos perder peso? De acordo com a nutricionista norte-americana Lisa Young, para que o processo de emagrecimento seja saudável e eficaz é preciso apostar na alimentação e jamais desvalorizá-la, como é hábito acontecer.
“Restringir as calorias em demasia é contraproducente”, diz a especialista ao site da revista Prevention, salientando que somente com uma alimentação variada, equilibrada e constante (isto é, feita várias vezes ao dia tendo em conta as necessidades de cada pessoa) é possível manter o metabolismo ativo, o organismo protegido e o corpo com força suficiente para as tarefas diárias e para a prática de exercício físico.
Além disso, a restrição calórica pode provocar uma perda de nutrientes importantes e a sensação de fome não só eleva o risco e a probabilidade de cair em tentações mais calóricas, como aumenta ainda a sensação de fracasso, tristeza e possível depressão. De salientar ainda que as calorias não são todas iguais e que é importante saber escolher as melhores.
Mas se não comer é um erro, comer em demasia também o é. O mais indicado, continua, é apostar numa dieta que satisfaça e que se encaixe nos objetivos traçados – se perder quatro, cinco, dez ou vinte quilos, por exemplo. Deve-se ainda apostar nos alimentos naturais, com baixo teor em gordura e preferencialmente integrais. Banir os alimentos processados e que nada mais oferecem do que açúcar e gorduras trans não só é importante para prevenir o ganho de peso, como também para proteger a saúde e possíveis mudanças hormonais.
E a melhor forma de saber se é ou não preciso comer mais mesmo quando se quer emagrecer é com uma análise atenta aos sinais que o corpo vai dando, sinais esses que devem ser revelados junto de um médico ou nutricionista, de forma a que seja criado um plano alimentar com o porte calórico adequado e que não só estimule a perda de peso, como também assegure a boa saúde e bem-estar.
De acordo com a revista Prevention, são estes os sinais de que precisa realmente começar a comer mais mesmo quando se está em dieta:
1 – Estar constantemente a pensar em comida não só prova que se comeu pouco, como aumenta a probabilidade de ingerir alimentos menos saudáveis como forma de compensação, deitando por terra todo o 'esforço' feito até agora;
2 – Deixar de merendar ou petiscar, uma decisão que priva o organismo de nutrientes e que faz com que a pessoa coma mais e mais nas refeições principais, perdendo a noção da quantidade;
3 – Dores de cabeça constantes e cada vez mais intensas são um sinal claro de falta de nutrientes;
4 – Fadiga e apatia, especialmente perante a atividade física, é também um sintoma comum quando a ingestão de nutrientes é deficiente;
5 – Os níveis de irritação estão elevados, pois a pessoa não se sente saciada, fica cansada e sempre com a sensação de fome e fracasso;
6 – As refeições não o deixam saciado o suficiente, algo que acontece quando se opta por pratos demasiado pequeno e/ou demasiado vazios;
7 – No caso das mulheres, ausência de menstruação.
IN:NM