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Sindicato convoca greve de guardas na prisão de Tires entre 22 de abril e 31 de maio
Em causa está a exigência de mais segurança e o regresso do chefe principal afastado pela direção.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) convocou uma greve para a prisão feminina de Tires, entre 22 de abril e 31 de maio, para exigir mais segurança e o regresso do chefe principal afastado pela direção.
O presidente do sindicato, Frederico Morais, disse à Lusa que a decisão saída do plenário de hoje naquele estabelecimento prisional visa exigir junto da direção de Tires "a implementação de normas e segurança e o regresso do chefe principal" das guardas, colocado e afastado daquela prisão durante o mês de março, por divergências com a atual diretora, Lígia Rebelo.
"O SNCGP não permitirá prepotência nem abuso de poder de quem dirige os estabelecimentos prisionais. Somos uma força de segurança que se rege por normas de segurança e não iremos permitir que ponham em causa o corpo da guarda prisional", disse Frederico Morais à Lusa.
Correio da Manhã

Em causa está a exigência de mais segurança e o regresso do chefe principal afastado pela direção.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) convocou uma greve para a prisão feminina de Tires, entre 22 de abril e 31 de maio, para exigir mais segurança e o regresso do chefe principal afastado pela direção.
O presidente do sindicato, Frederico Morais, disse à Lusa que a decisão saída do plenário de hoje naquele estabelecimento prisional visa exigir junto da direção de Tires "a implementação de normas e segurança e o regresso do chefe principal" das guardas, colocado e afastado daquela prisão durante o mês de março, por divergências com a atual diretora, Lígia Rebelo.
"O SNCGP não permitirá prepotência nem abuso de poder de quem dirige os estabelecimentos prisionais. Somos uma força de segurança que se rege por normas de segurança e não iremos permitir que ponham em causa o corpo da guarda prisional", disse Frederico Morais à Lusa.
Correio da Manhã