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Sindicato do SEF alerta para perigo de distinguir criminosos pela nacionalidade
Hoje às 09:27
O presidente do Sindicato dos Investigadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) partilha da mesma opinião que o Procurador-Geral da República e alerta para o perigo de se fazerem distinções entre a nacionalidade de quem comete um crime.
A propósito de um congresso que realiza-se, esta sexta-feira, em Bragança, o presidente do sindicato, Gonçalo Rodrigues, sublinhou em declarações à TSF o perigo de se fazerem distinções entre a nacionalidade de quem comete um crime.
«Qualquer autoridade ou juiz tem que julgar ou analisar um crime que seja cometido por uma pessoa, não fazendo distinção se é estrangeiro ou nacional. Porque essas declarações têm claramente um carácter xenófobo», afirmou.
O Sindicato dos Investigadores do SEF partilha a mesma opinião que o Procurador-Geral da República.
Pinto Monteiro defendeu, depois de ter sido enviado para a Assembleia da República um documento do Conselho Superior da Magistratura, que não é possível estabelecer uma relação directa entre a imigração e a criminalidade.
tsf
Hoje às 09:27
O presidente do Sindicato dos Investigadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) partilha da mesma opinião que o Procurador-Geral da República e alerta para o perigo de se fazerem distinções entre a nacionalidade de quem comete um crime.
- Gonçalo Rodrigues alerta para atitudes de carácter xenófobo nas autoridades e justiça portuguesas
A propósito de um congresso que realiza-se, esta sexta-feira, em Bragança, o presidente do sindicato, Gonçalo Rodrigues, sublinhou em declarações à TSF o perigo de se fazerem distinções entre a nacionalidade de quem comete um crime.
«Qualquer autoridade ou juiz tem que julgar ou analisar um crime que seja cometido por uma pessoa, não fazendo distinção se é estrangeiro ou nacional. Porque essas declarações têm claramente um carácter xenófobo», afirmou.
O Sindicato dos Investigadores do SEF partilha a mesma opinião que o Procurador-Geral da República.
Pinto Monteiro defendeu, depois de ter sido enviado para a Assembleia da República um documento do Conselho Superior da Magistratura, que não é possível estabelecer uma relação directa entre a imigração e a criminalidade.
tsf