- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,207
- Gostos Recebidos
- 1,519
Sindicato exige arquivamento de processos disciplinares a guardas da cadeia do Linhó
Três guardas recusaram-se a realizar serviço de roupa no âmbito dos serviços mínimos decretados para a greve que lá decorre.
O Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP) avançou ao CM que vai exigir o arquivamento imediato dos processos disciplinares contra 3 guardas da cadeia do Linhó, colocados pela direção desta prisão do concelho de Sintra. Em causa esteve o facto de os mesmos se terem recusado a recolher sacos de roupa suja e entregar sacos de roupa lavada aos reclusos, no decorrer das visitas realizadas num dia não útil da semana no âmbito dos serviços mínimos decretados para a greve que decorre naquele estabelecimento prisional.
Esta decisão do SNGP, revelada ao CM pelo presidente, Frederico Morais, surge depois de o diretor geral dos Serviços Prisionais, Orlando Carvalho, ter ordenado a reformulação do decreto de serviços mínimos da greve, para que no mesmo ficasse expressa a obrigação dos guardas em realizar o serviço de roupa.
“Para o SNGP, a nova redação é o admitir que nós tínhamos razão. Nunca foi obrigatório receber sacos de roupa. Por isso exigimos pedido de desculpas a quem pôs em causa o bom nome do sindicato, dirigentes e representantes locais. Além do arquivamento dos processos, e do retratamento público da diretora do estabelecimento prisional do Linhó, que ameaçou por escrito os guardas”, adiantou Frederico Morais.
A greve do SNGP no Linhó, que exige mais condições de segurança para os guardas ali colocados, assim como o reforço de meios humanos e melhores condições de trabalho, vai renovar-se a 28 de fevereiro.
Já fonte oficial dos Serviços Prisionais, disse ao CM que as orientações do diretor-geral “foram no sentido de que as alíneas respeitantes à obrigatoriedade da receção e entrega de sacos de roupas, aquando das visitas, tivessem uma redação precisa e insuscetível de qualquer interpretação dúbia”.
Correio da Manhã

Três guardas recusaram-se a realizar serviço de roupa no âmbito dos serviços mínimos decretados para a greve que lá decorre.
O Sindicato Nacional da Guarda Prisional (SNGP) avançou ao CM que vai exigir o arquivamento imediato dos processos disciplinares contra 3 guardas da cadeia do Linhó, colocados pela direção desta prisão do concelho de Sintra. Em causa esteve o facto de os mesmos se terem recusado a recolher sacos de roupa suja e entregar sacos de roupa lavada aos reclusos, no decorrer das visitas realizadas num dia não útil da semana no âmbito dos serviços mínimos decretados para a greve que decorre naquele estabelecimento prisional.
Esta decisão do SNGP, revelada ao CM pelo presidente, Frederico Morais, surge depois de o diretor geral dos Serviços Prisionais, Orlando Carvalho, ter ordenado a reformulação do decreto de serviços mínimos da greve, para que no mesmo ficasse expressa a obrigação dos guardas em realizar o serviço de roupa.
“Para o SNGP, a nova redação é o admitir que nós tínhamos razão. Nunca foi obrigatório receber sacos de roupa. Por isso exigimos pedido de desculpas a quem pôs em causa o bom nome do sindicato, dirigentes e representantes locais. Além do arquivamento dos processos, e do retratamento público da diretora do estabelecimento prisional do Linhó, que ameaçou por escrito os guardas”, adiantou Frederico Morais.
A greve do SNGP no Linhó, que exige mais condições de segurança para os guardas ali colocados, assim como o reforço de meios humanos e melhores condições de trabalho, vai renovar-se a 28 de fevereiro.
Já fonte oficial dos Serviços Prisionais, disse ao CM que as orientações do diretor-geral “foram no sentido de que as alíneas respeitantes à obrigatoriedade da receção e entrega de sacos de roupas, aquando das visitas, tivessem uma redação precisa e insuscetível de qualquer interpretação dúbia”.
Correio da Manhã