billshcot
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TIPOS DE RAÇÃO
Com certeza o melhor alimento para o cão ainda é a ração. Só que na hora de comprá-la costuma haver ainda dúvidas sobre qual escolher. Também, não é para menos. A variedade de tipos e preços, que existe nas prateleiras dos supermercados e lojas especializadas, confunde qualquer um. Por isso, não são raros os erros. Para evitá-los, saiba que o mercado oferece três tipos de ração: as secas, que têm 90% de matéria seca; as semi-húmidas que têm, aproximadamente, 75% de matéria seca e as húmidas, com 30% de matéria seca. Prefira sempre a ração seca. Apesar dela ser menos palatável, a sua durabilidade é maior. Além disso, é melhor para a dentição do seu cão porque obriga a mastigação, aumenta a salivação e diminui a quantidade de resíduos nos dentes.
As rações que são muito palatáveis devem ser vistas com uma certa reserva. Normalmente, elas contêm grande quantidade de gordura que nem sempre é de boa qualidade.Lembre-se que as rações desenvolvidas para os cães são sempre peletizadas. Ou seja, são produzidas com aglomerados de farelo que podem variar de tamanho, forma e cor. E o tamanho do "pelet" influência directamente na sua aceitação. Por isso, se o seu cão é de uma raça pequena, ele deve receber uma ração com "pelet" menor. Para que a ração não se transforme num problema futuro para o seu cão, recomenda-se que você:
1. Adquira marcas de confiança, indicadas para a idade e a fase da vida do seu cão. Seu médico veterinário poderá ajudar nesta escolha.
2. Adquira sempre embalagens fechadas e em tamanho proporcional ao consumo do cão. Ao abrir as embalagens, inicia-se um processo de perda de alguns nutrientes importantes.
3. Evite produtos em "oferta". Este é um recurso de venda para produtos de baixa aceitação ou próximos da validade.
4. Verifique a data de validade do produto. Por ser perecível, o tempo leva à queda de sua qualidade.
MUDAR A RAÇÃO
Se você optar por fornecer ao seu cão, ainda filhote, a ração Júnior, lembre-se de que ela deve ser consumida pelas raças pequenas até 06 a 12 meses de idade e pelas raças grandes até 10 a 16 meses de idade.
Alguns cães, mais gulosos, aceitam a troca brusca da marca e do tipo de ração. Outros, mais selectivos, escolhem sabor, odor, cor e tamanho do pelet (grão da ração). A troca pode ser feita, misturando as duas rações, iniciando com menor quantidade da nova e ir aumentando até a troca total.
Em princípio, e teoricamente, não há necessidade de se fazer uma troca periódica da marca de ração. Contudo, recomenda-se que se faça um rodízio entre três ou quatro marcas confiáveis (o médico veterinário saberá fazer a indicação). Este rodízio é para diminuir a possibilidade de que as pequenas deficiências (ou excessos) possam trazer prejuízos para a saúde de seu cão, ao longo da vida dele.
COMPLEMENTOS
O uso de rações comerciais de boa qualidade, em quantidade e freqüência adequadas, dispensa e, até contra-indica, o consumo de qualquer complemento alimentar. Muitas vezes, ele pode prejudicar a boa conformação corporal (muscular, óssea e estética) do cão. Portanto, a indicação desses complementos deve ser feita apenas pelo médico veterinário, quando for diagnosticada alguma patologia no animal.
Frutas e legumes podem ser oferecidos à vontade em qualquer dieta, inclusive para o cão que só recebe ração comercial. Mas não deixe que esses complementos atrapalhem as refeições do seu cão.
Com certeza o melhor alimento para o cão ainda é a ração. Só que na hora de comprá-la costuma haver ainda dúvidas sobre qual escolher. Também, não é para menos. A variedade de tipos e preços, que existe nas prateleiras dos supermercados e lojas especializadas, confunde qualquer um. Por isso, não são raros os erros. Para evitá-los, saiba que o mercado oferece três tipos de ração: as secas, que têm 90% de matéria seca; as semi-húmidas que têm, aproximadamente, 75% de matéria seca e as húmidas, com 30% de matéria seca. Prefira sempre a ração seca. Apesar dela ser menos palatável, a sua durabilidade é maior. Além disso, é melhor para a dentição do seu cão porque obriga a mastigação, aumenta a salivação e diminui a quantidade de resíduos nos dentes.
As rações que são muito palatáveis devem ser vistas com uma certa reserva. Normalmente, elas contêm grande quantidade de gordura que nem sempre é de boa qualidade.Lembre-se que as rações desenvolvidas para os cães são sempre peletizadas. Ou seja, são produzidas com aglomerados de farelo que podem variar de tamanho, forma e cor. E o tamanho do "pelet" influência directamente na sua aceitação. Por isso, se o seu cão é de uma raça pequena, ele deve receber uma ração com "pelet" menor. Para que a ração não se transforme num problema futuro para o seu cão, recomenda-se que você:
1. Adquira marcas de confiança, indicadas para a idade e a fase da vida do seu cão. Seu médico veterinário poderá ajudar nesta escolha.
2. Adquira sempre embalagens fechadas e em tamanho proporcional ao consumo do cão. Ao abrir as embalagens, inicia-se um processo de perda de alguns nutrientes importantes.
3. Evite produtos em "oferta". Este é um recurso de venda para produtos de baixa aceitação ou próximos da validade.
4. Verifique a data de validade do produto. Por ser perecível, o tempo leva à queda de sua qualidade.
MUDAR A RAÇÃO
Se você optar por fornecer ao seu cão, ainda filhote, a ração Júnior, lembre-se de que ela deve ser consumida pelas raças pequenas até 06 a 12 meses de idade e pelas raças grandes até 10 a 16 meses de idade.
Alguns cães, mais gulosos, aceitam a troca brusca da marca e do tipo de ração. Outros, mais selectivos, escolhem sabor, odor, cor e tamanho do pelet (grão da ração). A troca pode ser feita, misturando as duas rações, iniciando com menor quantidade da nova e ir aumentando até a troca total.
Em princípio, e teoricamente, não há necessidade de se fazer uma troca periódica da marca de ração. Contudo, recomenda-se que se faça um rodízio entre três ou quatro marcas confiáveis (o médico veterinário saberá fazer a indicação). Este rodízio é para diminuir a possibilidade de que as pequenas deficiências (ou excessos) possam trazer prejuízos para a saúde de seu cão, ao longo da vida dele.
COMPLEMENTOS
O uso de rações comerciais de boa qualidade, em quantidade e freqüência adequadas, dispensa e, até contra-indica, o consumo de qualquer complemento alimentar. Muitas vezes, ele pode prejudicar a boa conformação corporal (muscular, óssea e estética) do cão. Portanto, a indicação desses complementos deve ser feita apenas pelo médico veterinário, quando for diagnosticada alguma patologia no animal.
Frutas e legumes podem ser oferecidos à vontade em qualquer dieta, inclusive para o cão que só recebe ração comercial. Mas não deixe que esses complementos atrapalhem as refeições do seu cão.