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Sol: DECO alerta para má eficácia de roupas de protecção
A DECO Proteste analisou roupas específicas de protecção contra o sol e concluiu que a maioria perde eficácia com o uso e que algumas nem oferecem a protecção anunciada.
O resultado dos testes a oito dessas peças para adultos e crianças, divulgados na edição de Junho da revista Teste Saúde, indicam que apenas três mantiveram a protecção ao ultravioleta nas utilizações simuladas pela associação para a defesa dos direitos dos consumidores - DECO.
«Três artigos comercializados como anti-UltraVioleta protegem menos do que a t-shirt normal de algodão azul-escura», refere a DECO em comunicado hoje divulgado.
Em laboratório, a associação de consumidores mediu o factor de protecção ultravioleta (UPF) da roupa, segundo a norma europeia para têxteis com protecção solar, que define um UPF mínimo de 40 para essas roupas enquanto novas.
A TESTE SAÚDE mediu ainda o UPF nos tecidos novos e esticados, depois de lavados dez vezes e esticados após as lavagens.
A associação defende que a Comissão Europeia deve tornar obrigatória a norma europeia para têxteis com protecção solar, por forma a uniformizar o método de teste e a fixar o valor obtido a partir do qual a roupa pode anunciar protecção ultravioleta e a forma de etiquetar essas peças.
Aos consumidores, a DECO deixa um conselho: «Devem preferir os tecidos com malha mais cerrada. Entre tecidos iguais, use os largos e de cores escuras».
Diário Digital / Lusa
A DECO Proteste analisou roupas específicas de protecção contra o sol e concluiu que a maioria perde eficácia com o uso e que algumas nem oferecem a protecção anunciada.
O resultado dos testes a oito dessas peças para adultos e crianças, divulgados na edição de Junho da revista Teste Saúde, indicam que apenas três mantiveram a protecção ao ultravioleta nas utilizações simuladas pela associação para a defesa dos direitos dos consumidores - DECO.
«Três artigos comercializados como anti-UltraVioleta protegem menos do que a t-shirt normal de algodão azul-escura», refere a DECO em comunicado hoje divulgado.
Em laboratório, a associação de consumidores mediu o factor de protecção ultravioleta (UPF) da roupa, segundo a norma europeia para têxteis com protecção solar, que define um UPF mínimo de 40 para essas roupas enquanto novas.
A TESTE SAÚDE mediu ainda o UPF nos tecidos novos e esticados, depois de lavados dez vezes e esticados após as lavagens.
A associação defende que a Comissão Europeia deve tornar obrigatória a norma europeia para têxteis com protecção solar, por forma a uniformizar o método de teste e a fixar o valor obtido a partir do qual a roupa pode anunciar protecção ultravioleta e a forma de etiquetar essas peças.
Aos consumidores, a DECO deixa um conselho: «Devem preferir os tecidos com malha mais cerrada. Entre tecidos iguais, use os largos e de cores escuras».
Diário Digital / Lusa